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Corte de ministérios é coerente com ajuste fiscal, diz Renan

Governo anunciou na segunda-feira uma reforma administrativa que deve incluir a eliminação de 10 dos 39 ministérios existentes atualmente

Presidente do Senado, Renan Calheiros: ele disse ainda que pretende fazer um esforço esta semana para votar os itens da chamada Agenda Brasil (Paulo Whitaker/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 25 de agosto de 2015 às 13h58.

Brasília - A decisão do governo da presidente Dilma Rousseff de reduzir o número de ministérios “é coerente com o ajuste fiscal que o governo está pretendendo fazer”, disse nesta terça-feira o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Renan saudou a iniciativa, anunciada pelo governo na véspera, mas ressalvou que a redução do número de pastas e de cargos em comissão deveria ter sido a primeira medida do ajuste.

O governo anunciou na segunda-feira uma reforma administrativa que deve incluir a eliminação de 10 dos 39 ministérios existentes atualmente e a redução dos cargos comissionados.

Falando a jornalistas, o presidente do Senado disse ainda que pretende fazer um esforço esta semana para votar os itens da chamada Agenda Brasil que estão na ordem do dia “e tirar definitivamente a agenda do papel”.

A agenda foi proposta por Renan como saída para a crise e inclui medidas para o aumento da segurança jurídica e melhora do ambiente de negócios. Sobre a decisão do vice-presidente Michel Temer de sair do “varejo” da articulação política, Renan disse que o vice, que também preside o PMDB, tem o apoio para “cumprir seu melhor papel”.

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O governo anunciou na segunda-feira uma reforma administrativa que deve incluir a eliminação de 10 dos 39 ministérios existentes atualmente e a redução dos cargos comissionados.

Falando a jornalistas, o presidente do Senado disse ainda que pretende fazer um esforço esta semana para votar os itens da chamada Agenda Brasil que estão na ordem do dia “e tirar definitivamente a agenda do papel”.

A agenda foi proposta por Renan como saída para a crise e inclui medidas para o aumento da segurança jurídica e melhora do ambiente de negócios. Sobre a decisão do vice-presidente Michel Temer de sair do “varejo” da articulação política, Renan disse que o vice, que também preside o PMDB, tem o apoio para “cumprir seu melhor papel”.

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