Corinthians assina acordo que libera terreno de estádio da Copa
O terreno em Itaquera, na zona leste da cidade, era alvo de ação do Ministério Público, já que o clube deveria ter cumprido contrapartidas a partir de 1988
Da Redação
Publicado em 4 de maio de 2011 às 23h42.
São Paulo - O Corinthians, a Prefeitura de São Paulo e o Ministério Público assinaram na quarta-feira um acordo que libera o terreno onde será construído o estádio paulista que receberá jogos da Copa do Mundo de 2014.
Segundo o acordo judicial, fica mantida a concessão do terreno ao clube, que se comprometeu a oferecer "contrapartidas sociais nas áreas de educação, saúde e assistência social equivalentes a 12 milhões de reais".
O terreno em Itaquera, na zona leste da cidade, era alvo de ação do Ministério Público, já que o clube deveria ter cumprido contrapartidas a partir de 1988, ano da concessão, por 90 anos, daquele local.
"O Corinthians compromete-se, ou diretamente ou por intermédio de empresa ou fundo por ele mesmo constituído, a construir o estádio no imóvel no prazo máximo de três anos a partir da obtenção, junto às autoridades competentes, das licenças e aprovações necessárias ao início das obras", informa o acordo judicial.
Restam outras questões burocráticas para o começo dos trabalhos no terreno onde será erguida a arena para 65 mil pessoas e possível local da abertura do Mundial sediado pelo Brasil.
O estádio paulista para a Copa é a maior preocupação das autoridades. Na segunda-feira, o ministro do Esporte, Orlando Silva, disse que a arena dificilmente poderá ser utilizada na Copa das Confederações, torneio que acontecerá em 2013 e que é considerado um teste para o Mundial.
"Faz tempo que tenho notícia que (o início das obras) será nos próximos dias e espero que os próximos dias estejam realmente próximos", afirmou.
São Paulo é a mais atrasada das 12 cidades-sedes da Copa do Mundo na construção ou reforma de seu estádio para o Mundial. Em Natal, as obras também estão atrás do cronograma, mas a cidade não estava prevista para participar da Copa das Confederações.
Segundo o diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Élvio Gaspar, a cidade de Natal já está à frente de São Paulo.
São Paulo - O Corinthians, a Prefeitura de São Paulo e o Ministério Público assinaram na quarta-feira um acordo que libera o terreno onde será construído o estádio paulista que receberá jogos da Copa do Mundo de 2014.
Segundo o acordo judicial, fica mantida a concessão do terreno ao clube, que se comprometeu a oferecer "contrapartidas sociais nas áreas de educação, saúde e assistência social equivalentes a 12 milhões de reais".
O terreno em Itaquera, na zona leste da cidade, era alvo de ação do Ministério Público, já que o clube deveria ter cumprido contrapartidas a partir de 1988, ano da concessão, por 90 anos, daquele local.
"O Corinthians compromete-se, ou diretamente ou por intermédio de empresa ou fundo por ele mesmo constituído, a construir o estádio no imóvel no prazo máximo de três anos a partir da obtenção, junto às autoridades competentes, das licenças e aprovações necessárias ao início das obras", informa o acordo judicial.
Restam outras questões burocráticas para o começo dos trabalhos no terreno onde será erguida a arena para 65 mil pessoas e possível local da abertura do Mundial sediado pelo Brasil.
O estádio paulista para a Copa é a maior preocupação das autoridades. Na segunda-feira, o ministro do Esporte, Orlando Silva, disse que a arena dificilmente poderá ser utilizada na Copa das Confederações, torneio que acontecerá em 2013 e que é considerado um teste para o Mundial.
"Faz tempo que tenho notícia que (o início das obras) será nos próximos dias e espero que os próximos dias estejam realmente próximos", afirmou.
São Paulo é a mais atrasada das 12 cidades-sedes da Copa do Mundo na construção ou reforma de seu estádio para o Mundial. Em Natal, as obras também estão atrás do cronograma, mas a cidade não estava prevista para participar da Copa das Confederações.
Segundo o diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Élvio Gaspar, a cidade de Natal já está à frente de São Paulo.