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Defesa de Dilma diz que repasses a Santana foram legais

Coordenador jurídico da campanha da presidente afirmou, em nota, que os repasses feitos ao marqueteiro foram legais e transparentes

O marqueteiro João Santana: repasses feitos durante a campanha eleitoral foram legais, afirma defesa de Dilma (Cláudio Gatti)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de fevereiro de 2016 às 11h51.

Brasília - O coordenador jurídico da campanha eleitoral da presidente Dilma Rousseff , Flávio Caetano, divulgou nota na qual ressalta que pagamento feito ao marqueteiro João Santana na disputa presidencial de 2014 foi "legal e absolutamente transparente".

Santana, que atuou nas campanhas de Lula e Dilma (2010 e 2014) à Presidência da República, teve prisão temporária decretada no âmbito das investigações da Operação Lava Jato .

Em nota, o advogado afirmou que as empresas do marqueteiro receberam pagamento de cerca de R$ 70 milhões em decorrência dos serviços prestados na campanha presidencial à reeleição de Dilma.

O dado consta na prestação de contas apresentada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e aprovada com ressalvas por unanimidade na Corte.

"Este valor, por si só, demonstra que o pagamento feito ao publicitário se deu de forma legal e absolutamente transparente", afirmou Caetano.

O PSDB informou que irá pedir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a inclusão da decisão da Justiça Federal sobre a prisão de Santana nas ações movidas pelo PSDB na Corte para cassar a chapa formada por Dilma e pelo vice-presidente Michel Temer.

Na nota, o advogado da campanha de Dilma aponta que o delegado federal que assina a representação que ensejou a Operação Acarajé, deflagrada nesta segunda-feira, 22, no âmbito da Lava Jato, destaca que "não há, e isso deve ser ressaltado, indícios de que tais pagamentos estejam revestidos de ilegalidades", em relação aos pagamentos feitos pela campanha presidencial de Dilma.

"Repudiamos, com veemência, a tentativa de setores da oposição de, sem quaisquer elementos, buscar associar a investigação e as medidas cautelares determinadas pela Justiça Federal em relação ao publicitário João Santana e à campanha eleitoral da Presidenta Dilma Rousseff", escreveu Caetano. "Reafirmamos que na campanha da presidente Dilma Rousseff todas as despesas foram devida e regularmente contabilizadas", completou o advogado.

O pedido do PSDB para incluir a prisão de Santana nas ações do TSE deve ser encaminhado à Corte nesta terça-feira.

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Brasília - O coordenador jurídico da campanha eleitoral da presidente Dilma Rousseff , Flávio Caetano, divulgou nota na qual ressalta que pagamento feito ao marqueteiro João Santana na disputa presidencial de 2014 foi "legal e absolutamente transparente".

Santana, que atuou nas campanhas de Lula e Dilma (2010 e 2014) à Presidência da República, teve prisão temporária decretada no âmbito das investigações da Operação Lava Jato .

Em nota, o advogado afirmou que as empresas do marqueteiro receberam pagamento de cerca de R$ 70 milhões em decorrência dos serviços prestados na campanha presidencial à reeleição de Dilma.

O dado consta na prestação de contas apresentada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e aprovada com ressalvas por unanimidade na Corte.

"Este valor, por si só, demonstra que o pagamento feito ao publicitário se deu de forma legal e absolutamente transparente", afirmou Caetano.

O PSDB informou que irá pedir ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a inclusão da decisão da Justiça Federal sobre a prisão de Santana nas ações movidas pelo PSDB na Corte para cassar a chapa formada por Dilma e pelo vice-presidente Michel Temer.

Na nota, o advogado da campanha de Dilma aponta que o delegado federal que assina a representação que ensejou a Operação Acarajé, deflagrada nesta segunda-feira, 22, no âmbito da Lava Jato, destaca que "não há, e isso deve ser ressaltado, indícios de que tais pagamentos estejam revestidos de ilegalidades", em relação aos pagamentos feitos pela campanha presidencial de Dilma.

"Repudiamos, com veemência, a tentativa de setores da oposição de, sem quaisquer elementos, buscar associar a investigação e as medidas cautelares determinadas pela Justiça Federal em relação ao publicitário João Santana e à campanha eleitoral da Presidenta Dilma Rousseff", escreveu Caetano. "Reafirmamos que na campanha da presidente Dilma Rousseff todas as despesas foram devida e regularmente contabilizadas", completou o advogado.

O pedido do PSDB para incluir a prisão de Santana nas ações do TSE deve ser encaminhado à Corte nesta terça-feira.

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