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Concessionárias querem incentivo para renovar frota da RFFSA

Concessionários de ferrovias querem usar verba que pagam ao Tesouro para antecipar a renovação da frota da estatal

Trilhos de trem: proposta das concessionárias será detalhada na terça-feira ao ministro dos Transportes (Antonio Heredia/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2013 às 17h18.

Brasília - Os concessionários de ferrovias querem usar a verba que pagam ao Tesouro Nacional pelo arrendamento das concessões para antecipar a renovação da frota que pertencia à estatal Rede Ferroviária Federal (RFFSA), disse nesta segunda-feira à Reuters o presidente-executivo da Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF), Rodrigo Vilaça.

Segundo ele, a proposta das concessionárias será detalhada na terça-feira ao ministro dos Transportes, César Borges.

Hoje, dos cerca de 103 mil vagões e 3,8 mil locomotivas operados pelas concessionárias de ferrovias, cerca 1,6 mil locomotivas e 40 mil vagões são da antiga RFFSA e têm idade média de 40 anos.

A ideia das empresas é comprar 600 locomotivas e cerca de 20 mil vagões junto a fabricantes nacionais, renovando assim aproximadamente a metade da frota da antiga estatal.

"O que nós queremos é usar o dinheiro do arrendamento que vai trimestralmente para o Tesouro, e que hoje equivale a cerca de 800 milhões de reais por ano (...) para renovar essa frota", disse Vilaça, ressaltando que a troca dos equipamentos não é uma obrigação das empresas.

Além disso, Vilaça afirmou que, quando mas concessões das ferrovias se encerrarem, a partir de 2026, esses equipamentos voltarão para a União.

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Segundo ele, a proposta das concessionárias será detalhada na terça-feira ao ministro dos Transportes, César Borges.

Hoje, dos cerca de 103 mil vagões e 3,8 mil locomotivas operados pelas concessionárias de ferrovias, cerca 1,6 mil locomotivas e 40 mil vagões são da antiga RFFSA e têm idade média de 40 anos.

A ideia das empresas é comprar 600 locomotivas e cerca de 20 mil vagões junto a fabricantes nacionais, renovando assim aproximadamente a metade da frota da antiga estatal.

"O que nós queremos é usar o dinheiro do arrendamento que vai trimestralmente para o Tesouro, e que hoje equivale a cerca de 800 milhões de reais por ano (...) para renovar essa frota", disse Vilaça, ressaltando que a troca dos equipamentos não é uma obrigação das empresas.

Além disso, Vilaça afirmou que, quando mas concessões das ferrovias se encerrarem, a partir de 2026, esses equipamentos voltarão para a União.

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