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Como vão ficar as obras das Olimpíadas depois de prontas

Vídeos revelam como as instalações olímpicas vão mudar o cenário carioca a partir do ano que vem

Cidade Olímpica (Agência Brasil)

Valéria Bretas

Publicado em 8 de agosto de 2015 às 06h00.

São Paulo – Com apenas um ano para a tão esperada abertura das Olímpiadas do Rio de Janeiro , as obras seguem a todo vapor e em ritmo acelerado.

Os jogos, que prometem mudar o dia a dia dos cariocas, teve orçamento total superior a marca dos 38 bilhões de reais e, mais da metade – 24 bilhões – estão sendo distribuídos na preparação dos 27 projetos que ficarão de legado para a cidade maravilhosa.

Entre as instalações esportivas, destaca-se o Parque Olímpico, coração dos jogos que sediará 16 modalidades olímpicas e nove paraolímpicas e já está com 82% de sua construção concluída.

Os jogos contarão ainda com o Complexo Esportivo de Deodoro, que abrigará modalidades como ciclismo, esgrima, basquete e canoagem, o novo campo de golfe com capacidade para 15 mil lugares, entre outras obras.

Quando os jogos terminarem, o plano da prefeitura carioca – pelo menos no papel - é não deixar que as construções virem elefantes brancos, termo que descreve obras caras, mas sem utilidade prática. A ideia é transformá-las em escolas, centros de treinamento ou de lazer assim que o evento terminar.

O Parque Olímpico, por exemplo, servirá como um complexo esportivo e educacional para a região da Barra e Jacarepaguá. Estudantes da rede municipal e atletas poderão fazer uso em projetos sociais e eventos.

O Complexo de Deodoro, localizado em uma região carente da cidade, será um parque de esportes radicais com capacidade para atender 1,5 milhão de pessoas, que será aberto ao público.

Já o Parque dos Atletas servirá como espaço de treinamento e lazer dos atletas durante as competições. Posteriormente, oferecerá quadras, ciclovias, quiosques e playgrounds à população.

Mais do que a possibilidade de colocar uma cidade no radar do mundo, os Jogos Olímpicos podem ser uma boa oportunidade para que os governos locais invistam em melhorias para o desenvolvimento da região.

Por isso, além das obras exclusivas para os jogos, uma série de obras de infraestrutura pipocam pela cidade – como a derrubada da Perimetral e expansão das linhas de metrô e vias de ônibus.

Veja como a cidade vai ficar depois que tudo estiver pronto. Até agora, grande parte das obras está concluída em mais de 70%.

Confira também a evolução dos canteiros de obras nos últimos meses.

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Quando os jogos terminarem, o plano da prefeitura carioca – pelo menos no papel - é não deixar que as construções virem elefantes brancos, termo que descreve obras caras, mas sem utilidade prática. A ideia é transformá-las em escolas, centros de treinamento ou de lazer assim que o evento terminar.

O Parque Olímpico, por exemplo, servirá como um complexo esportivo e educacional para a região da Barra e Jacarepaguá. Estudantes da rede municipal e atletas poderão fazer uso em projetos sociais e eventos.

O Complexo de Deodoro, localizado em uma região carente da cidade, será um parque de esportes radicais com capacidade para atender 1,5 milhão de pessoas, que será aberto ao público.

Já o Parque dos Atletas servirá como espaço de treinamento e lazer dos atletas durante as competições. Posteriormente, oferecerá quadras, ciclovias, quiosques e playgrounds à população.

Mais do que a possibilidade de colocar uma cidade no radar do mundo, os Jogos Olímpicos podem ser uma boa oportunidade para que os governos locais invistam em melhorias para o desenvolvimento da região.

Por isso, além das obras exclusivas para os jogos, uma série de obras de infraestrutura pipocam pela cidade – como a derrubada da Perimetral e expansão das linhas de metrô e vias de ônibus.

Veja como a cidade vai ficar depois que tudo estiver pronto. Até agora, grande parte das obras está concluída em mais de 70%.

Confira também a evolução dos canteiros de obras nos últimos meses.

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