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Comércios no Rio seguem fechados após morte de Fat Family

Lojas na Rua Pedro Américo e na Rua Santo Amaro, na base da favela, estão fechadas. A medida foi imposta por criminosos armados

Rio: segundo moradores, a "norma" deveria ser obedecida até as 16 horas, horário previsto do sepultamento de Fat Family, no Cemitério de São João Batista, em Botafogo, zona sul (Tomaz Silva/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2016 às 16h49.

Rio - Um dia após a morte do traficante Nicolas Labre Pereira de Jesus, o Fat Family, de 28 anos, o comércio em ruas do Catete, na zona sul, continua fechado nesta terça-feira, 27.

No bairro fica o Morro Santo Amaro, onde Fat Family chefiava o tráfico de drogas, controlado pela facção criminosa Comando Vermelho (CV).

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Lojas na Rua Pedro Américo e na Rua Santo Amaro, na base da favela, estão fechadas. A medida foi imposta por criminosos armados aos comerciantes e desafia a polícia, já que a delegacia do bairro, a 9ª DP, fica na Pedro Américo.

Segundo moradores, a "norma" deveria ser obedecida até as 16 horas, horário previsto do sepultamento de Fat Family, no Cemitério de São João Batista, em Botafogo, zona sul.

Fat Family foi morto na manhã de segunda-feira, 26, por agentes da Coordenadoria de Recursos Humanos (Core) da Polícia Civil , em um matagal na favela Itaoca, no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, cidade na Região Metrópole.

O bandido havia sido resgatado na madrugada de 19 de junho deste ano do Hospital Municipal Souza Aguiar, centro do Rio, por ao menos 25 traficantes armados com fuzis, pistolas e granadas.

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