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Começa reunião ministerial comandada por Temer no Planalto

O propósito da reunião é acertar a agenda de trabalho durante os dias em que o presidente ficará fora por conta da viagem à China

Michel Temer: o presidente embarca para a China nesta terça-feira (29) (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 28 de agosto de 2017 às 16h31.

Última atualização em 28 de agosto de 2017 às 18h47.

Brasília - Começou na tarde desta segunda-feira, 28, a reunião entre o presidente Michel Temer e a equipe de ministros no Palácio do Planalto para acertar a agenda de trabalho durante os dias que o presidente ficará fora por conta da viagem à China para participar da Cúpula dos Brics.

O encontro será fechado à imprensa, mas a assessoria da presidência estuda se a fala de Temer será divulgada posteriormente. Ainda não há informação se haverá coletiva de imprensa após o encontro.

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De acordo com a Secom, todas as pastas estão representadas pelos titulares, com exceção do Ministério de Relações Exteriores, já que Aloysio Nunes já está na China.

O Itamaraty está representado pelo interino, embaixador Marcos Galvão. Também estão presentes o líder do governo no Senado, Romero Jucá; no Congresso, André Moura; e na Câmara, Aguinaldo Ribeiro. Participa ainda o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn.

Viagem

Temer embarca para a China nesta terça-feira, 29, para participar da reunião do Brics, grupo que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.

Ontem, Temer se encontrou com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para discutir as pautas prioritárias para o governo enquanto estiver longe do País, já que só retorna ao Brasil no dia 6 de setembro.

Enquanto isso, Maia ocupará interinamente a Presidência da República.

Nesta semana, o governo espera realizar votações importantes no Congresso, como a aprovação do projeto que altera as metas fiscais de 2017 e 2018 e a conclusão do debate da Medida Provisória que cria a Taxa de Longo Prazo (TLP), nova taxa de juros para empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O Planalto também espera avançar com a discussão sobre o programa de parcelamento de débitos tributários, o Refis.

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