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Eleições no Nordeste: coligação de Lula pede prisão de diretor da PRF; Gleisi orienta ação em blitze

No Twitter, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, orientou a parlamentares da coligação que deem voz de prisão a agentes que descumpram a ordem judicial

Diretor Geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques.Foto: Alan Santos/PR (Alan Santos/PR/Flickr)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 30 de outubro de 2022 às 14h57.

Última atualização em 30 de outubro de 2022 às 15h48.

A coligação Brasil da Esperança, que representa o candidato a presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pediu à Justiça a prisão do diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques, e de superintendentes regionais que não estejam cumprindo a determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que proibiu operações de blitz neste dia de eleições.

No Twitter, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, orientou a parlamentares da coligação que deem voz de prisão a agentes que descumpram a ordem judicial. "Peço aos parlamentares da nossa coligação que se dirijam aos locais das operações em seus Estados e deem ordem de prisão aos policiais, inclusive PMs como no RJ", publicou a dirigente.

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Embora o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tenha vetado operações da PRF neste domingo para garantir o fluxo de eleitores, blitze são registradas especialmente no Nordeste, onde Lula mostra força eleitoral. A coligação de Lula acionou o TSE contra as operações e o ministro Alexandre de Moraes, presidente da Corte, determinou o fim imediato das atividades.

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