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COI aprova medidas de combate ao Zika antes de Jogos do Rio

"Estamos em contato próximo com a OMS e também vemos que até o momento não existe proibição de viagem declarada pela OMS", afirmou o presidente do COI

Sem zika nas Olimpíadas: "Estamos em contato próximo com a OMS e também vemos que até o momento não existe proibição de viagem declarada pela OMS", afirmou o presidente do COI (Arquivo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de fevereiro de 2016 às 06h31.

Los Angeles - O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI) , Thomas Bach, saudou as medidas tomadas pelas autoridades para combater o Zika vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, e disse acreditar que a disseminação da doença pela América do Sul não vai afetar negativamente os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto.

Ao mesmo tempo em que elogiou a decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) de declarar o vírus uma emergência internacional de saúde pública, Bach disse estar confiante que os atletas vão se sentir seguros para viajar ao Brasil para o evento esportivo.

"Nós saudamos essa decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) porque ela ajuda a aumentar ainda mais a atenção e a fornecer ainda mais recursos para combater o vírus", disse Bach a repórteres na Universidade da Califórnia em Los Angeles, na segunda-feira.

"Estamos em contato próximo com a OMS e também vemos que até o momento não existe proibição de viagem declarada pela OMS", afirmou.

"Também destacamos que os Jogos Olímpicos vão acontecer no inverno, que não é a época preferencial de reprodução dos mosquitos", acrescentou Bach, após encontro com membros do grupo LA24, que tenta levar a Olimpíada de 2024 para a cidade californiana.

O comitê organizador Rio 2016 já havia afirmado que os Jogos, que ocorrerão de 5 a 21 de agosto, serão realizados numa época do ano em que o tempo "mais seco e mais frio reduz significativamente a presença dos mosquitos".

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Los Angeles - O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI) , Thomas Bach, saudou as medidas tomadas pelas autoridades para combater o Zika vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, e disse acreditar que a disseminação da doença pela América do Sul não vai afetar negativamente os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em agosto.

Ao mesmo tempo em que elogiou a decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) de declarar o vírus uma emergência internacional de saúde pública, Bach disse estar confiante que os atletas vão se sentir seguros para viajar ao Brasil para o evento esportivo.

"Nós saudamos essa decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) porque ela ajuda a aumentar ainda mais a atenção e a fornecer ainda mais recursos para combater o vírus", disse Bach a repórteres na Universidade da Califórnia em Los Angeles, na segunda-feira.

"Estamos em contato próximo com a OMS e também vemos que até o momento não existe proibição de viagem declarada pela OMS", afirmou.

"Também destacamos que os Jogos Olímpicos vão acontecer no inverno, que não é a época preferencial de reprodução dos mosquitos", acrescentou Bach, após encontro com membros do grupo LA24, que tenta levar a Olimpíada de 2024 para a cidade californiana.

O comitê organizador Rio 2016 já havia afirmado que os Jogos, que ocorrerão de 5 a 21 de agosto, serão realizados numa época do ano em que o tempo "mais seco e mais frio reduz significativamente a presença dos mosquitos".

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