Exame Logo

CMN altera taxa de juros do Fies de 3,4% para 6,5% ao ano

Novos contratos de estudantes que aderirem ao programa terão as taxas efetivas aumentadas

Fies: conselho explicou que a medida pretende realizar um realinhamento da taxa de juros devido à necessidade de ajuste fiscal (Arquivo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de julho de 2015 às 19h19.

Brasília - O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quinta-feira, 23, a elevação das taxas de juros do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).

A partir de agora, novos contratos de estudantes que aderirem ao programa terão as taxas efetivas aumentadas de 3,4% ao ano para 6,5% ao ano.

Como justificativa, o conselho explicou que a medida tem o intuito de realizar um realinhamento da taxa de juros devido à necessidade de ajuste fiscal.

O voto, apresentado nesta quinta-feira, explica que a medida vai continuar permitindo a oferta de financiamentos a juros subsidiados. "A taxa de 6,5% continua menor que a taxa de mercado", diz o documento.

Ainda segundo a nota, a alteração vai contribuir para a sustentabilidade do Fies, possibilitando sua continuidade enquanto política pública perene de inclusão social e democratização do ensino superior.

A medida é fruto de análise do Grupo de Trabalho Interministerial para Acompanhamento de Gastos Públicos do Governo Federal (GTAG), criado no início do ano com o objetivo de aperfeiçoar políticas públicas.

Veja também

Brasília - O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou nesta quinta-feira, 23, a elevação das taxas de juros do Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (Fies).

A partir de agora, novos contratos de estudantes que aderirem ao programa terão as taxas efetivas aumentadas de 3,4% ao ano para 6,5% ao ano.

Como justificativa, o conselho explicou que a medida tem o intuito de realizar um realinhamento da taxa de juros devido à necessidade de ajuste fiscal.

O voto, apresentado nesta quinta-feira, explica que a medida vai continuar permitindo a oferta de financiamentos a juros subsidiados. "A taxa de 6,5% continua menor que a taxa de mercado", diz o documento.

Ainda segundo a nota, a alteração vai contribuir para a sustentabilidade do Fies, possibilitando sua continuidade enquanto política pública perene de inclusão social e democratização do ensino superior.

A medida é fruto de análise do Grupo de Trabalho Interministerial para Acompanhamento de Gastos Públicos do Governo Federal (GTAG), criado no início do ano com o objetivo de aperfeiçoar políticas públicas.

Acompanhe tudo sobre:EducaçãoEnsino superiorFiesJuros

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame