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Cinco medidas que podem aliviar falta d'água em SP

O uso da água do mar é uma das alternativas apontadas por especialistas

Sistema de captação de água do sistema de abastecimento Cantareira na represa de Jaguari, em Joanópolis (Paulo Whitaker/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2014 às 10h22.

São Paulo - O baixo nível de um dos principais sistemas de abastecimento de água do Estado de São Paulo tem batido recordes de forma recorrente. O volume morto, que inicialmente era visto como solução, já está em uso e a chegada das chuvas não serviu para amenizar as reservas paulistas.

O governador Geraldo Alckmin já fala em outras possibilidades como o tratamento de água do esgoto para evitar possível racionamento. Veja cinco opções que podem amenizar o problema.

1. Uso de água do mar - Francisco Lahóz, secretário executivo do Consórcio PCJ (Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí) sugeriu a dessalinização e bombeamento de água do mar do litoral para a capital. Ele explica que essa tecnologia já é usada em outros lugares, inclusive áreas costeiras do nordeste brasileiro.

2. Tratamento de esgoto é feito em outros países e já está em processo de implantação em São Paulo. A estação que vai produzir água de reúso deve estar pronta somente no fim de 2015 e gastará o dobro do preço do método convencional de captação.

3. Aquífero Guarani tem água de excelente qualidade e servirá para desafogar o Sistema Cantareira. Entretanto, a solução servirá apenas para cidades abastecidas no interior do Estado, na região de Piracicaba.

4. Transposição da água da Bacia do Rio Paraíba do Sul para as represas do Sistema Cantareira está próxima de sair. O presidente da Agência Nacional de Águas (ANA) Vicente Andreu disse que o projeto é tecnicamente viável. Falta apenas a avaliação do governo federal e o aval dos governos de Minas Gerais e Rio de Janeiro. O governador do Rio Luiz Fernando Pezão disse que vai acatar a decisão do Planalto.

5. Poços artesianos - O prefeito Fernando Haddad pretende lançar licitações para perfurar poços em caso de uma possível falta d’água. A medida, porém, é vista como emergência e visa solucionar apenas racionamento dentro da cidade de São Paulo.

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São Paulo - O baixo nível de um dos principais sistemas de abastecimento de água do Estado de São Paulo tem batido recordes de forma recorrente. O volume morto, que inicialmente era visto como solução, já está em uso e a chegada das chuvas não serviu para amenizar as reservas paulistas.

O governador Geraldo Alckmin já fala em outras possibilidades como o tratamento de água do esgoto para evitar possível racionamento. Veja cinco opções que podem amenizar o problema.

1. Uso de água do mar - Francisco Lahóz, secretário executivo do Consórcio PCJ (Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí) sugeriu a dessalinização e bombeamento de água do mar do litoral para a capital. Ele explica que essa tecnologia já é usada em outros lugares, inclusive áreas costeiras do nordeste brasileiro.

2. Tratamento de esgoto é feito em outros países e já está em processo de implantação em São Paulo. A estação que vai produzir água de reúso deve estar pronta somente no fim de 2015 e gastará o dobro do preço do método convencional de captação.

3. Aquífero Guarani tem água de excelente qualidade e servirá para desafogar o Sistema Cantareira. Entretanto, a solução servirá apenas para cidades abastecidas no interior do Estado, na região de Piracicaba.

4. Transposição da água da Bacia do Rio Paraíba do Sul para as represas do Sistema Cantareira está próxima de sair. O presidente da Agência Nacional de Águas (ANA) Vicente Andreu disse que o projeto é tecnicamente viável. Falta apenas a avaliação do governo federal e o aval dos governos de Minas Gerais e Rio de Janeiro. O governador do Rio Luiz Fernando Pezão disse que vai acatar a decisão do Planalto.

5. Poços artesianos - O prefeito Fernando Haddad pretende lançar licitações para perfurar poços em caso de uma possível falta d’água. A medida, porém, é vista como emergência e visa solucionar apenas racionamento dentro da cidade de São Paulo.

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