Cid Gomes critica união de Eduardo Campos e Marina
Governador do Ceará afirmou que a aliança entre seu ex-correligionário e Marina Silva é uma "soma negativa"
Da Redação
Publicado em 6 de novembro de 2013 às 18h07.
Brasília - O governador do Ceará, Cid Gomes (PROS), afirmou nesta quarta-feira, 06, durante o anúncio do bloco bloco PP-PROS, na Câmara, que a aliança entre seu ex-correligionário Eduardo Campos (PSB) e Marina Silva é uma "soma negativa". Na visão de Gomes, a composição tem como vantagem para Campos facilitar a desistência de uma candidatura presidencial.
O governador do Ceará afirmou ainda ter dúvidas sobre a disposição de Aécio Neves ser candidato pelo PSDB, o que poderia abrir a possibilidade de José Serra ser o nome tucano. Gomes deixou o PSB para apoiar a reeleição de Dilma Rousseff.
"No PSB, a despeito de ser colocado como grande lance, jogada de mestre, a filiação da Marina no PSB, eu acho que isso foi uma decisão impensada de uma noite mal dormida numa madrugada. É uma soma negativa. A Marina não transfere o que tem para o Eduardo e o Eduardo não transfere o que tem para a Marina. Até o Eduardo pode transferir mais para a Marina. Vai ser bom para o Eduardo que vai ter uma saída honrosa para não ser candidato", afirmou Gomes.
Sobre o PSDB, Cid Gomes disse que as movimentações de José Serra sugerem que ele acredita que pode ser candidato porque Aécio Neves terá de primeiro resolver a situação de Minas Gerais. "No PSDB, a despeito da direção do partido ter uma posição meio consensual de que o candidato é o Aécio, o Serra não se contentou com ela e tem muito instinto, muito faro e está sentindo uma certa insegurança no Aécio. O Aécio a essa altura do campeonato está preocupado com Minas."
Brasília - O governador do Ceará, Cid Gomes (PROS), afirmou nesta quarta-feira, 06, durante o anúncio do bloco bloco PP-PROS, na Câmara, que a aliança entre seu ex-correligionário Eduardo Campos (PSB) e Marina Silva é uma "soma negativa". Na visão de Gomes, a composição tem como vantagem para Campos facilitar a desistência de uma candidatura presidencial.
O governador do Ceará afirmou ainda ter dúvidas sobre a disposição de Aécio Neves ser candidato pelo PSDB, o que poderia abrir a possibilidade de José Serra ser o nome tucano. Gomes deixou o PSB para apoiar a reeleição de Dilma Rousseff.
"No PSB, a despeito de ser colocado como grande lance, jogada de mestre, a filiação da Marina no PSB, eu acho que isso foi uma decisão impensada de uma noite mal dormida numa madrugada. É uma soma negativa. A Marina não transfere o que tem para o Eduardo e o Eduardo não transfere o que tem para a Marina. Até o Eduardo pode transferir mais para a Marina. Vai ser bom para o Eduardo que vai ter uma saída honrosa para não ser candidato", afirmou Gomes.
Sobre o PSDB, Cid Gomes disse que as movimentações de José Serra sugerem que ele acredita que pode ser candidato porque Aécio Neves terá de primeiro resolver a situação de Minas Gerais. "No PSDB, a despeito da direção do partido ter uma posição meio consensual de que o candidato é o Aécio, o Serra não se contentou com ela e tem muito instinto, muito faro e está sentindo uma certa insegurança no Aécio. O Aécio a essa altura do campeonato está preocupado com Minas."