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CFM lança portal para localizar crianças desaparecidas

A intenção é mobilizar a sociedade na busca das crianças e, em especial, os médicos

Computador:  portal, tem versões em português, inglês e espanhol (Marcos Santos/USP Imagens)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de outubro de 2013 às 16h06.

Brasília – O Conselho Federal de Medicina (CFM) lançou hoje (18) um sítio na internet com um cadastro de crianças desaparecidas em países da América Latina, Portugal e Espanha.

A intenção é mobilizar a sociedade na busca das crianças e, em especial, os médicos.

Moderada pelo CFM, e com o nome Médicos em resgate de crianças desaparecidas, a página é aberta ao cadastramento de crianças desaparecidas por meio de um formulário, onde devem ser registradas informações sobre a criança, com foto, e também sobre o responsável.

É necessário o registro do boletim de ocorrência do desaparecimento.

O portal, tem versões em português, inglês e espanhol. Podem ser cadastradas crianças desaparecidas no Brasil, Portugal, Espanha, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.

Integrante da comissão de assuntos sociais do CFM, Ricardo Paiva explica a importância da participação dos médicos na localização das crianças. “Toda criança, em algum momento, vai precisar ou de um médico pediatra, ou de ir a uma emergência.

E o médico mobilizado pode reconhecer que aquela criança tem sinais de violência ou não está na companhia dos pais ou de um parente”, diz.

“Nosso diferencial é que é um portal de médicos da América Latina, Portugal e Espanha. Eles não estão agrupados apenas dentro de um país”, acrescentou.

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Moderada pelo CFM, e com o nome Médicos em resgate de crianças desaparecidas, a página é aberta ao cadastramento de crianças desaparecidas por meio de um formulário, onde devem ser registradas informações sobre a criança, com foto, e também sobre o responsável.

É necessário o registro do boletim de ocorrência do desaparecimento.

O portal, tem versões em português, inglês e espanhol. Podem ser cadastradas crianças desaparecidas no Brasil, Portugal, Espanha, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.

Integrante da comissão de assuntos sociais do CFM, Ricardo Paiva explica a importância da participação dos médicos na localização das crianças. “Toda criança, em algum momento, vai precisar ou de um médico pediatra, ou de ir a uma emergência.

E o médico mobilizado pode reconhecer que aquela criança tem sinais de violência ou não está na companhia dos pais ou de um parente”, diz.

“Nosso diferencial é que é um portal de médicos da América Latina, Portugal e Espanha. Eles não estão agrupados apenas dentro de um país”, acrescentou.

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