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Centro deve ganhar 18 postos de Bike Sampa em 60 dias

O Itaú está se reunindo com órgãos de segurança para determinar os locais menos propensos à depredação para instalação dos novos pontos

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 13 de março de 2014 às 18h29.

São Paulo - Há quase dois meses excluído do serviço do Bike Sampa, o centro de São Paulo deve ganhar 18 novos pontos em 60 dias.

Responsável pelo projeto que empresta 1,3 mil bicicletas laranjas ao redor da cidade, o Itaú está se reunindo com órgãos de segurança para determinar os locais menos propensos à depredação para instalação dos novos pontos, o que é inédito no programa.

No fim de janeiro, o Itaú divulgou que 13 estações de bicicletas estavam sendo fechadas por vandalismo e furtos.

"O Bike Sampa vem encontrando dificuldades em algumas estações na região central da cidade de São Paulo. Neste começo de ano, três estações (Glicério, Vai Vai e Barão de Iguape) foram alvo de furtos e atos de vandalismo, e o mobiliário foi retirado. Pelos mesmos motivos, as estações Praça da Sé, Santo Antônio, República, Liberdade, Anhangabaú, Mercado Municipal e São Bento, que estavam desativadas, também serão removidas, bem como Haddock Lobo, São Joaquim e Copan", informou a empresa, em nota.

"O banco participou da última reunião do Conseg Centro para ver o que poderia ser feito", afirma Antonio de Souza Neto, o Toninho, presidente do Conseg. A Polícia Militar e a Guarda Civil Municipal também estariam participando das reuniões.

Com os mapas de segurança da PM, o Itaú quer colocar as 18 novas estações de bicicleta em locais que sejam mais "seguros" do que os instalados anteriormente.

Mudança

Essa é a primeira vez, desde o início do programa em maio de 2012, que órgãos de segurança participam das reuniões. Nos outros bairros, houve reunião com líderes das comunidades locais para apresentar o projeto e definir os melhores locais de instalação dos pontos.

"Só temos de lamentar. Isso mostra a situação de vulnerabilidade que encontra a segurança pública na nossa cidade", afirma Toninho. A região central possui hoje 22 estações ativas, de um total de 132 na cidade. Mais de 700 mil viagens de bicicleta foram feitas desde a inauguração do programa.

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Responsável pelo projeto que empresta 1,3 mil bicicletas laranjas ao redor da cidade, o Itaú está se reunindo com órgãos de segurança para determinar os locais menos propensos à depredação para instalação dos novos pontos, o que é inédito no programa.

No fim de janeiro, o Itaú divulgou que 13 estações de bicicletas estavam sendo fechadas por vandalismo e furtos.

"O Bike Sampa vem encontrando dificuldades em algumas estações na região central da cidade de São Paulo. Neste começo de ano, três estações (Glicério, Vai Vai e Barão de Iguape) foram alvo de furtos e atos de vandalismo, e o mobiliário foi retirado. Pelos mesmos motivos, as estações Praça da Sé, Santo Antônio, República, Liberdade, Anhangabaú, Mercado Municipal e São Bento, que estavam desativadas, também serão removidas, bem como Haddock Lobo, São Joaquim e Copan", informou a empresa, em nota.

"O banco participou da última reunião do Conseg Centro para ver o que poderia ser feito", afirma Antonio de Souza Neto, o Toninho, presidente do Conseg. A Polícia Militar e a Guarda Civil Municipal também estariam participando das reuniões.

Com os mapas de segurança da PM, o Itaú quer colocar as 18 novas estações de bicicleta em locais que sejam mais "seguros" do que os instalados anteriormente.

Mudança

Essa é a primeira vez, desde o início do programa em maio de 2012, que órgãos de segurança participam das reuniões. Nos outros bairros, houve reunião com líderes das comunidades locais para apresentar o projeto e definir os melhores locais de instalação dos pontos.

"Só temos de lamentar. Isso mostra a situação de vulnerabilidade que encontra a segurança pública na nossa cidade", afirma Toninho. A região central possui hoje 22 estações ativas, de um total de 132 na cidade. Mais de 700 mil viagens de bicicleta foram feitas desde a inauguração do programa.

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