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Câmara do Rio aprova plano de carreira de professores

Votaram contra apenas os três vereadores do DEM: César Maia, Carlo Caiado e Tio Carlos

Professores da rede municipal protestam: PM precisou usar bombas de gás lacrimogêneo e spray de pimenta para impedir que professores invadissem a Câmara (Fernando Frazão/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2013 às 18h00.

Rio - Por 35 votos a 3, a Câmara de Vereadores do Rio aprovou, em primeira discussão, o projeto de lei 442/2013, que institui o Plano de Cargos e Salários dos professores da rede municipal. Votaram contra apenas os três vereadores do DEM: César Maia, Carlo Caiado e Tio Carlos.

Os outros vereadores da oposição não votaram porque se retiraram do plenário por volta das 16h30, quando a Polícia Militar precisou utilizar bombas de gás lacrimogêneo e spray de pimenta para impedir que as centenas de professores que protestavam na Cinelândia invadissem a Câmara.

São eles: Reimont (PT), Paulo Pinheiro, Renato Cinco, Eliomar Coelho e Jefferson Moura (os quatro do PSOL), Teresa Bergher (PSDB) e Leonel Brizola Neto (PDT).

A oposição vai se reunir com a Comissão de Direitos Humanos da OAB do Rio para ingressar na Justiça, ainda nesta terça-feira, 01, com uma ação pedindo a anulação da sessão da casa.

O presidente da Câmara, Jorge Felippe (PMDB), vai colocar em votação requerimento para convocação de uma sessão extraordinária às 18h05 para que a proposta seja votada em segunda instância.

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Os outros vereadores da oposição não votaram porque se retiraram do plenário por volta das 16h30, quando a Polícia Militar precisou utilizar bombas de gás lacrimogêneo e spray de pimenta para impedir que as centenas de professores que protestavam na Cinelândia invadissem a Câmara.

São eles: Reimont (PT), Paulo Pinheiro, Renato Cinco, Eliomar Coelho e Jefferson Moura (os quatro do PSOL), Teresa Bergher (PSDB) e Leonel Brizola Neto (PDT).

A oposição vai se reunir com a Comissão de Direitos Humanos da OAB do Rio para ingressar na Justiça, ainda nesta terça-feira, 01, com uma ação pedindo a anulação da sessão da casa.

O presidente da Câmara, Jorge Felippe (PMDB), vai colocar em votação requerimento para convocação de uma sessão extraordinária às 18h05 para que a proposta seja votada em segunda instância.

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