Cai para 65 número de vítimas internadas por incêndio
Dez pacientes internados por conta do incêndio receberam alta nas últimas 24 horas
Da Redação
Publicado em 7 de fevereiro de 2013 às 18h04.
São Paulo - Caiu para 65 o número de pessoas feridas no incêndio em uma boate em Santa Maria, no interior do Rio Grande do Sul, que permaneciam internadas nesta quinta-feira, informou a Secretaria de Saúde do Estado.
Dessas, 18 respiram com ajuda de aparelhos. Nas últimas 24 horas, dez pessoas que estavam internadas por conta da tragédia receberam alta hospitalar.
O desastre na boate Kiss, que matou 238 pessoas, foi a segunda maior tragédia provocada por um incêndio no país, atrás do incêndio que matou mais de 500 pessoas em um circo em Niterói (RJ), em 1961.
A maioria das vítimas, jovens em idade universitária, morreu asfixiada após inalar a fumaça tóxica liberada pela queima do revestimento acústico que estava no teto da boate.
Segundo a Polícia Civil do Rio Grande do Sul, o incêndio começou quando um artefato pirotécnico foi acionado por um dos integrantes da banda Gurizada Fandangueira, que tocava no local, e uma faísca atingiu o revestimento acústico, dando início às chamas e liberando a fumaça tóxica.
O inquérito da tragédia já encontrou indícios de diversas irregularidades na boate, como superlotação e uso de artefato pirotécnico inadequado para ambientes fechados.
O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) do Estado fez uma vistoria no local e também apontou falhas, como problemas no plano de esvaziamento e falta de iluminação de emergência.
Quatro pessoas estão presas temporariamente, os dois sócios proprietários da boate e dois integrantes da banda.
No último sábado chegou ao país um carregamento com 140 kits do medicamento hidroxicobalamina, usando no tratamento da inalação de gás cianídrico, altamente tóxico e que foi liberado pela queima do revestimento acústico da boate.
São Paulo - Caiu para 65 o número de pessoas feridas no incêndio em uma boate em Santa Maria, no interior do Rio Grande do Sul, que permaneciam internadas nesta quinta-feira, informou a Secretaria de Saúde do Estado.
Dessas, 18 respiram com ajuda de aparelhos. Nas últimas 24 horas, dez pessoas que estavam internadas por conta da tragédia receberam alta hospitalar.
O desastre na boate Kiss, que matou 238 pessoas, foi a segunda maior tragédia provocada por um incêndio no país, atrás do incêndio que matou mais de 500 pessoas em um circo em Niterói (RJ), em 1961.
A maioria das vítimas, jovens em idade universitária, morreu asfixiada após inalar a fumaça tóxica liberada pela queima do revestimento acústico que estava no teto da boate.
Segundo a Polícia Civil do Rio Grande do Sul, o incêndio começou quando um artefato pirotécnico foi acionado por um dos integrantes da banda Gurizada Fandangueira, que tocava no local, e uma faísca atingiu o revestimento acústico, dando início às chamas e liberando a fumaça tóxica.
O inquérito da tragédia já encontrou indícios de diversas irregularidades na boate, como superlotação e uso de artefato pirotécnico inadequado para ambientes fechados.
O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea) do Estado fez uma vistoria no local e também apontou falhas, como problemas no plano de esvaziamento e falta de iluminação de emergência.
Quatro pessoas estão presas temporariamente, os dois sócios proprietários da boate e dois integrantes da banda.
No último sábado chegou ao país um carregamento com 140 kits do medicamento hidroxicobalamina, usando no tratamento da inalação de gás cianídrico, altamente tóxico e que foi liberado pela queima do revestimento acústico da boate.