Cabral é vaiado pela segunda vez nesta quarta no Rio
Quando a presidente Dilma Rousseff fez referência às autoridades do Rio de Janeiro, o resultado foi uma longa vaia.
Da Redação
Publicado em 11 de setembro de 2013 às 17h22.
Rio - Durante a cerimônia de visita às obras da plataforma P-74, no estaleiro Inhaúma, antes de encerrar seu discurso, a presidente Dilma Rousseff fez referência aos ministros que a acompanhavam e lembrou a solenidade da manhã desta quarta-feira, 11, em São Gonçalo, onde foi firmado o acordo para o projeto de um monotrilho ligando a cidade a Niterói.
"Estou aqui com meus ministros: o ministro das Minas e Energia, nosso querido Lobão, o ministro das Cidades, a presidente da Petrobras", listou Dilma, sem qualquer reação - positiva ou negativa - da plateia.
Mas, quando a presidente fez referência às autoridades do Rio de Janeiro, o resultado foi uma longa vaia. Pela manhã eles já haviam sido vaiados na solenidade em São Gonçalo.
"Estou aqui com o (Sérgio) Cabral , (Luiz Fernando), Pezão, Eduardo Paes", começou a dizer Dilma, sendo interrompida pelas vaias dos operários. "Vou pedir a vocês que a gente tenha um comportamento civilizado, educado", repreendeu Dilma.
As vaias cessaram e ela continuou, para encerrar seu raciocínio novamente fazendo referência ao aumento dos empregos na indústria naval. "Quando eu voltar aqui, serão mais de 70 mil empregos".
Rio - Durante a cerimônia de visita às obras da plataforma P-74, no estaleiro Inhaúma, antes de encerrar seu discurso, a presidente Dilma Rousseff fez referência aos ministros que a acompanhavam e lembrou a solenidade da manhã desta quarta-feira, 11, em São Gonçalo, onde foi firmado o acordo para o projeto de um monotrilho ligando a cidade a Niterói.
"Estou aqui com meus ministros: o ministro das Minas e Energia, nosso querido Lobão, o ministro das Cidades, a presidente da Petrobras", listou Dilma, sem qualquer reação - positiva ou negativa - da plateia.
Mas, quando a presidente fez referência às autoridades do Rio de Janeiro, o resultado foi uma longa vaia. Pela manhã eles já haviam sido vaiados na solenidade em São Gonçalo.
"Estou aqui com o (Sérgio) Cabral , (Luiz Fernando), Pezão, Eduardo Paes", começou a dizer Dilma, sendo interrompida pelas vaias dos operários. "Vou pedir a vocês que a gente tenha um comportamento civilizado, educado", repreendeu Dilma.
As vaias cessaram e ela continuou, para encerrar seu raciocínio novamente fazendo referência ao aumento dos empregos na indústria naval. "Quando eu voltar aqui, serão mais de 70 mil empregos".