Equipes buscam desaparecido sob escombros no Rio
Uma explosão causada por um botijão de gás atingiu um restaurante nesta manhã na Praça Tiradentes, no centro da cidade
Da Redação
Publicado em 13 de outubro de 2011 às 12h17.
Rio de Janeiro - O subsecretário de Defesa Civil do Rio de Janeiro , Márcio Motta, disse que ainda há uma pessoa desaparecida que pode estar sob os escombros no prédio onde houve uma explosão na manhã de hoje (13) na Praça Tiradentes, no centro da cidade.
Segundo ele, a informação partiu de funcionários da lanchonete localizada no térreo do edifício, mas só poderá ser confirmada após a retirada dos entulhos.
Motta acrescentou que apenas o prédio onde houve a explosão ficará interditado. O hotel vizinho, Formule 1, terá apenas áreas específicas interditadas, mas será liberado ainda hoje.
O subsecretário não descarta o risco de desabamento. “A explosão foi muito forte, porém os pilares de sustentação estão bem colocados, precisarão de reforma estrutural para que a edificação possa estar 100% segura. No momento não há risco iminente de desabar o prédio, porém a intervenção tem que ser rápida na contenção desses pilares”, afirmou.
Um dos feridos, o comerciário Marcio de Souza, 42 anos, foi atingido quando passava a cerca de 200 metros do local da explosão. Mesmo a essa distância, ele foi atingido por estilhaços no rosto e arremessado ao chão. Ao cair, ainda machucou um dos braços. O comerciário deixou agora há pouco o Hospital Souza Aguiar.
Uma mulher, identificada como Danielle Cristina Antunes Pereira, 18 anos, encontra-se em estado gravíssimo no centro cirúrgico do hospital. Ela sofreu trauma de tórax e fratura em uma das pernas. O outro ferido em estado grave, cujo nome ainda não foi divulgado pela assessoria do hospital, é um homem de 30 anos, que teve traumatismo craniano e no tórax. Das 17 pessoas atendidas no Souza Aguiar, 14 permanecem internadas.
Para o Hospital Miguel Couto, na zona sul do Rio, foi transferido um homem de 46 anos, também com traumatismo craniano e lesões no pescoço e nos olhos.
A Defesa Civil aconselha que, ao sentir cheiro de gás, as pessoas não provoquem fagulhas – acendendo fósforo ou ligando o interruptor, por exemplo – e procurem o órgão ou o Corpo de Bombeiros.
Rio de Janeiro - O subsecretário de Defesa Civil do Rio de Janeiro , Márcio Motta, disse que ainda há uma pessoa desaparecida que pode estar sob os escombros no prédio onde houve uma explosão na manhã de hoje (13) na Praça Tiradentes, no centro da cidade.
Segundo ele, a informação partiu de funcionários da lanchonete localizada no térreo do edifício, mas só poderá ser confirmada após a retirada dos entulhos.
Motta acrescentou que apenas o prédio onde houve a explosão ficará interditado. O hotel vizinho, Formule 1, terá apenas áreas específicas interditadas, mas será liberado ainda hoje.
O subsecretário não descarta o risco de desabamento. “A explosão foi muito forte, porém os pilares de sustentação estão bem colocados, precisarão de reforma estrutural para que a edificação possa estar 100% segura. No momento não há risco iminente de desabar o prédio, porém a intervenção tem que ser rápida na contenção desses pilares”, afirmou.
Um dos feridos, o comerciário Marcio de Souza, 42 anos, foi atingido quando passava a cerca de 200 metros do local da explosão. Mesmo a essa distância, ele foi atingido por estilhaços no rosto e arremessado ao chão. Ao cair, ainda machucou um dos braços. O comerciário deixou agora há pouco o Hospital Souza Aguiar.
Uma mulher, identificada como Danielle Cristina Antunes Pereira, 18 anos, encontra-se em estado gravíssimo no centro cirúrgico do hospital. Ela sofreu trauma de tórax e fratura em uma das pernas. O outro ferido em estado grave, cujo nome ainda não foi divulgado pela assessoria do hospital, é um homem de 30 anos, que teve traumatismo craniano e no tórax. Das 17 pessoas atendidas no Souza Aguiar, 14 permanecem internadas.
Para o Hospital Miguel Couto, na zona sul do Rio, foi transferido um homem de 46 anos, também com traumatismo craniano e lesões no pescoço e nos olhos.
A Defesa Civil aconselha que, ao sentir cheiro de gás, as pessoas não provoquem fagulhas – acendendo fósforo ou ligando o interruptor, por exemplo – e procurem o órgão ou o Corpo de Bombeiros.