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Brasilienses fazem manifestação em favor do jogo de abertura da Copa 2014

Cerca de 200 pessoas aderiram à passeata neste domingo, sob sol intenso e umidade do ar de 35%

Brasilienses fazem caminhada em defesa da escolha da capital federal para sede da abertura da Copa do Mundo de 2014 (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de setembro de 2011 às 18h02.

Brasília - Sob sol intenso, umidade do ar de 35% de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e temperatura oscilando entre 15 graus Celsius (ºC) e 30ºC, cerca de 200 brasilienses vestidos de camisa amarela fizeram manifestação, hoje (4) pela manhã, pela abertura dos jogos da Copa do Mundo de 2014 no Distrito Federal (DF). O número de pessoas que aderiram a esse primeiro evento patrocinado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Distrito Federal e uma série de outras entidades civis, foi estimado por soldados do Corpo de Bombeiros e organizadores.

Para o bancário paranaense Edilson de Oliveira Barbosa, 45 anos, a iniciativa é oportuna e “para retirar a imagem de que Brasília se resume a política suja”. Ele ressaltou que a cidade oferece uma boa qualidade de vida e tem um povo que sabe receber quem vem de fora. “Sou de Maringá (PR), moro em Brasília há oito anos e não penso mais em voltar para lá”, disse o bancário que aproveitou o sol deste domingo para andar de bicicleta com os filhos no Eixo Rodoviário Sul, fechado pelo governo do Distrito Federal todos os domingos para proporcionar ações de lazer e eventos culturais.

Edilson Barbosa lamentou a pouca divulgação na mídia desse evento. Disse, ainda, que se soubesse dessa reivindicação pelo jogo de abertura da Copa do Mundo teria separado a manhã para participar mais ativamente. De qualquer forma, o seu desconhecimento não o impediu de acompanhar os manifestantes já no trecho final, nas proximidades da sede do Banco Central.

Um dos representantes da Associação Comercial do Distrito Federal, Delfim da Costa Almeida, 58 anos, concordou com Edilson que houve pouca divulgação do evento por parte da mídia. Ele também reconhece que manifestações como essa “têm como desafio” tirar a imagem que Brasília se resume a uma cidade de políticos corruptos e impunidade. “Por isso, iniciamos esse movimento só com entidades civis, sem qualquer participação do governo do Distrito Federal”.

Delfim Costa acrescentou que será organizado uma série de outras manifestações para mobilizar o brasiliense à reivindicar a realização da abertura da Copa do Mundo na cidade. No dia 7 de setembro, durante o desfile comemorativo do Dia da Pátria, será feita outra manifestação para tentar ganhar adesão ainda maior, disse o representante da Associação Comercial do DF. Hoje, ele disse que dos 200 presentes que estavam no evento pelo menos metade dispersou-se antes do final do trajeto previsto.

O advogado Cláudio Timm, 34 anos, membro da comissão especial da OAB/DF que trata da abertura da copa em Brasília disse que a baixa presença de público já era esperado. Para ele, o movimento ganhará “densidade” no transcorrer da realização de outros eventos uma vez que, nesse primeiro momento, resume-se basicamente as entidades organizadoras e aos patrocinadores. Timm reconheceu que o clima de temperatura alta e baixa umidade pode ter desfavorecido um maior comparecimento de público.

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Brasília - Sob sol intenso, umidade do ar de 35% de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e temperatura oscilando entre 15 graus Celsius (ºC) e 30ºC, cerca de 200 brasilienses vestidos de camisa amarela fizeram manifestação, hoje (4) pela manhã, pela abertura dos jogos da Copa do Mundo de 2014 no Distrito Federal (DF). O número de pessoas que aderiram a esse primeiro evento patrocinado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Distrito Federal e uma série de outras entidades civis, foi estimado por soldados do Corpo de Bombeiros e organizadores.

Para o bancário paranaense Edilson de Oliveira Barbosa, 45 anos, a iniciativa é oportuna e “para retirar a imagem de que Brasília se resume a política suja”. Ele ressaltou que a cidade oferece uma boa qualidade de vida e tem um povo que sabe receber quem vem de fora. “Sou de Maringá (PR), moro em Brasília há oito anos e não penso mais em voltar para lá”, disse o bancário que aproveitou o sol deste domingo para andar de bicicleta com os filhos no Eixo Rodoviário Sul, fechado pelo governo do Distrito Federal todos os domingos para proporcionar ações de lazer e eventos culturais.

Edilson Barbosa lamentou a pouca divulgação na mídia desse evento. Disse, ainda, que se soubesse dessa reivindicação pelo jogo de abertura da Copa do Mundo teria separado a manhã para participar mais ativamente. De qualquer forma, o seu desconhecimento não o impediu de acompanhar os manifestantes já no trecho final, nas proximidades da sede do Banco Central.

Um dos representantes da Associação Comercial do Distrito Federal, Delfim da Costa Almeida, 58 anos, concordou com Edilson que houve pouca divulgação do evento por parte da mídia. Ele também reconhece que manifestações como essa “têm como desafio” tirar a imagem que Brasília se resume a uma cidade de políticos corruptos e impunidade. “Por isso, iniciamos esse movimento só com entidades civis, sem qualquer participação do governo do Distrito Federal”.

Delfim Costa acrescentou que será organizado uma série de outras manifestações para mobilizar o brasiliense à reivindicar a realização da abertura da Copa do Mundo na cidade. No dia 7 de setembro, durante o desfile comemorativo do Dia da Pátria, será feita outra manifestação para tentar ganhar adesão ainda maior, disse o representante da Associação Comercial do DF. Hoje, ele disse que dos 200 presentes que estavam no evento pelo menos metade dispersou-se antes do final do trajeto previsto.

O advogado Cláudio Timm, 34 anos, membro da comissão especial da OAB/DF que trata da abertura da copa em Brasília disse que a baixa presença de público já era esperado. Para ele, o movimento ganhará “densidade” no transcorrer da realização de outros eventos uma vez que, nesse primeiro momento, resume-se basicamente as entidades organizadoras e aos patrocinadores. Timm reconheceu que o clima de temperatura alta e baixa umidade pode ter desfavorecido um maior comparecimento de público.

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