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Brasil e China trocarão experiências de preservação digital

Segundo o diretor do Arquivo Nacional, a China tem uma longa tradição em preservação de arquivos, enquanto o Brasil está apenas começando

A estimativa do governo federal é implantar até o início de 2014 o programa de administração sem papel, dando prioridade à digitalização de arquivos, que estão sob risco de deterioração (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 20 de maio de 2013 às 18h07.

Rio de Janeiro – Brasil e China farão uma troca de informações sobre preservação digital de arquivos históricos . O assunto foi discutido durante encontro hoje (20) entre o diretor-geral do Arquivo Nacional, Jaime Antunes, e do diretor-geral do Arquivo Municipal de Tianjin, na China, Rong Hua. A reunião foi na sede do Arquivo Nacional.

“O mundo é digital. É inexorável que cada vez mais registros se produzam digitalmente para você garantir que a qualquer momento que você necessite daquela informação, ela esteja disponível, senão estaríamos contribuindo para uma amnésia nacional. Teríamos preservados documentos de séculos passados e estaríamos chorando a preservação do patrimônio do século 21”, disse Antunes.

Segundo o diretor do Arquivo Nacional, a China tem uma longa tradição em preservação de arquivos, enquanto o Brasil está apenas começando. “Por meio da preservação digital, iremos aumentar a longevidade desses materiais para que a qualquer momento essa informação possa ser vista por qualquer pessoa”.

“Primeiro, queremos fazer o intercâmbio de informações com o Brasil. Segundo, nós queremos estabelecer um acervo de informações gerais sobre a nossa cidade. Como o Brasil teve um consulado na cidade em 1909, buscamos informações sobre esse período”, destacou Rong Hua.

A estimativa do governo federal é implantar até o início de 2014 o programa de administração sem papel, dando prioridade à digitalização de arquivos, que estão sob risco de deterioração.

Ligado ao Ministério da Justiça, o Arquivo Nacional foi criado durante o reinado do imperador dom Pedro II para a preservação e divulgação do patrimônio documental do país. Atualmente, o órgão tem cerca de 16 milhões de páginas digitalizadas.

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“O mundo é digital. É inexorável que cada vez mais registros se produzam digitalmente para você garantir que a qualquer momento que você necessite daquela informação, ela esteja disponível, senão estaríamos contribuindo para uma amnésia nacional. Teríamos preservados documentos de séculos passados e estaríamos chorando a preservação do patrimônio do século 21”, disse Antunes.

Segundo o diretor do Arquivo Nacional, a China tem uma longa tradição em preservação de arquivos, enquanto o Brasil está apenas começando. “Por meio da preservação digital, iremos aumentar a longevidade desses materiais para que a qualquer momento essa informação possa ser vista por qualquer pessoa”.

“Primeiro, queremos fazer o intercâmbio de informações com o Brasil. Segundo, nós queremos estabelecer um acervo de informações gerais sobre a nossa cidade. Como o Brasil teve um consulado na cidade em 1909, buscamos informações sobre esse período”, destacou Rong Hua.

A estimativa do governo federal é implantar até o início de 2014 o programa de administração sem papel, dando prioridade à digitalização de arquivos, que estão sob risco de deterioração.

Ligado ao Ministério da Justiça, o Arquivo Nacional foi criado durante o reinado do imperador dom Pedro II para a preservação e divulgação do patrimônio documental do país. Atualmente, o órgão tem cerca de 16 milhões de páginas digitalizadas.

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