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Brasil condena atentados que deixaram 150 mortos na Síria

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores classificou de “barbárie” os ataques contra civis

Atentados na Síria: a cidade de Homs foi atingida pelo mais sangrento atentado ocorrido ali desde 2011, com 59 mortos (REUTERS/SANA/Handout)
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Da Redação

Publicado em 22 de fevereiro de 2016 às 16h49.

Brasília - O governo brasileiro condenou os atentados terroristas ocorridos da Síria ontem (21), que resultaram na morte de pelo menos 150 pessoas.

Em nota divulgada hoje (22), o Ministério das Relações Exteriores classificou de “barbárie” os ataques contra civis.

“Trata-se de mais um crime covarde reivindicado pelo grupo terrorista autodenominado Estado Islâmico. Ataques contras civis são atos de barbárie que devem ser repudiados e combatidos com firmeza pela comunidade internacional como um todo. Nenhum ataque terrorista pode ser justificado. Nenhuma manifestação de intolerância religiosa pode ter lugar no mundo de hoje”, diz o texto.

Homs, a terceira maior cidade do país, foi atingida pelo mais sangrento atentado ocorrido ali desde 2011, com 59 mortos, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

No sul de Damasco, segundo a agência síria de notícias, 83 pessoas foram mortas perto de um santuário xiita, em um duplo ataque jihadista. O observatório diz que foram 96 mortes.

Segundo o Itamaraty, o Brasil reitera seu apoio às iniciativas de paz em curso, que têm por objetivo buscar uma solução política para a crise na Síria.

“A paz na Síria deve ser alcançada pelo diálogo e pela reconciliação, em processo liderado pelos próprios sírios entre setores reconhecidos como idôneos, o que exclui grupos terroristas, nos termos da Resolução 2254 (2015) do Conselho de Segurança das Nações Unidas e os Comunicados de Viena de 2015 e de Genebra de 2012”, informou a nota.

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“Trata-se de mais um crime covarde reivindicado pelo grupo terrorista autodenominado Estado Islâmico. Ataques contras civis são atos de barbárie que devem ser repudiados e combatidos com firmeza pela comunidade internacional como um todo. Nenhum ataque terrorista pode ser justificado. Nenhuma manifestação de intolerância religiosa pode ter lugar no mundo de hoje”, diz o texto.

Homs, a terceira maior cidade do país, foi atingida pelo mais sangrento atentado ocorrido ali desde 2011, com 59 mortos, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

No sul de Damasco, segundo a agência síria de notícias, 83 pessoas foram mortas perto de um santuário xiita, em um duplo ataque jihadista. O observatório diz que foram 96 mortes.

Segundo o Itamaraty, o Brasil reitera seu apoio às iniciativas de paz em curso, que têm por objetivo buscar uma solução política para a crise na Síria.

“A paz na Síria deve ser alcançada pelo diálogo e pela reconciliação, em processo liderado pelos próprios sírios entre setores reconhecidos como idôneos, o que exclui grupos terroristas, nos termos da Resolução 2254 (2015) do Conselho de Segurança das Nações Unidas e os Comunicados de Viena de 2015 e de Genebra de 2012”, informou a nota.

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