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Bope treina policiais no metrô para segurança das Olimpíadas

O Bope realizou dois treinamentos no metrô do Rio para segurança da população e dos turistas durante os Jogos Olímpicos de 2016.

Policiais do Bope: ações ocorreram hoje (15) e na terça-feira (13) (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de janeiro de 2015 às 20h13.

Rio de Janeiro - O Batalhão de Operações Policiais Especiais ( Bope ) da Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMERJ) realizou, esta semana, dois treinamentos para segurança da população e dos turistas durante os Jogos Olímpicos de 2016 .

As ações ocorreram hoje (15) e na terça-feira (13), na estação Estácio do Metrô do Rio.

De acordo com a PM, os treinamentos com simulação de resgate de reféns, reuniram 60 homens da Unidade de Intervenção Tática (UIT), divididos em duas equipes.

Segundo o sargento Glebson Ferreira de Lima, um dos maiores especialistas em negociação de conflitos da PM fluminense, a atuação dos agentes começa com a negociação da equipe com o sequestrador. Simultaneamente, os demais fazem o reconhecimento do local.

O militar disse, ainda, que equipamentos não letais, como balas de borracha e gás lacrimogêneo, são usados apenas se houver necessidade. A entrada tática dos policiais nos vagões do metrô é a última etapa do processo de resgate.

O sargento informou que, desde 2000, o Bope troca conhecimentos com tropas especiais de todo o mundo. “Os equipamentos que usamos são os mesmos. Treinamos mirando os grandes jogos, mas o objetivo maior é salvar vidas”, completou.

A ação no metrô foi montada com base em estudos de casos antigos do Brasil e exterior, além do intercâmbio do Bope e de polícias táticas de outros estados e países. Os agentes reproduzem uma situação real e usam coletes, escudos, capacetes, óculos protetores, máscaras e armas modernas.

Semana que vem, os policiais do Bope participarão de um simpósio com policiais de operações especiais de todo o Brasil. Até o fim do ano, a previsão é um intercâmbio com agentes da SWAT de Miami, nos Estados Unidos.

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As ações ocorreram hoje (15) e na terça-feira (13), na estação Estácio do Metrô do Rio.

De acordo com a PM, os treinamentos com simulação de resgate de reféns, reuniram 60 homens da Unidade de Intervenção Tática (UIT), divididos em duas equipes.

Segundo o sargento Glebson Ferreira de Lima, um dos maiores especialistas em negociação de conflitos da PM fluminense, a atuação dos agentes começa com a negociação da equipe com o sequestrador. Simultaneamente, os demais fazem o reconhecimento do local.

O militar disse, ainda, que equipamentos não letais, como balas de borracha e gás lacrimogêneo, são usados apenas se houver necessidade. A entrada tática dos policiais nos vagões do metrô é a última etapa do processo de resgate.

O sargento informou que, desde 2000, o Bope troca conhecimentos com tropas especiais de todo o mundo. “Os equipamentos que usamos são os mesmos. Treinamos mirando os grandes jogos, mas o objetivo maior é salvar vidas”, completou.

A ação no metrô foi montada com base em estudos de casos antigos do Brasil e exterior, além do intercâmbio do Bope e de polícias táticas de outros estados e países. Os agentes reproduzem uma situação real e usam coletes, escudos, capacetes, óculos protetores, máscaras e armas modernas.

Semana que vem, os policiais do Bope participarão de um simpósio com policiais de operações especiais de todo o Brasil. Até o fim do ano, a previsão é um intercâmbio com agentes da SWAT de Miami, nos Estados Unidos.

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