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Bolivianos protestam em SP contra assassinato de menino

Cerca de 300 bolivianos bloquearam nesta segunda-feira um dos sentidos da Avenida Paulista, em frente ao consulado de seu país, para protestar contra a morte de Brayan

Bolívia: o Os pais do menor assassinado, que viviam há apenas seis meses no Brasil, decidiram retornar à Bolívia e levar o corpo do menino para sepultá-lo em seu país (GettyImages)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de julho de 2013 às 23h12.

São Paulo - Cerca de 300 bolivianos bloquearam nesta segunda-feira um dos sentidos da Avenida Paulista, no coração financeiro de São Paulo e em frente ao consulado de seu país, para protestar contra o assassinato na sexta-feira passada do menino Brayan Yanarico Capcha, durante um assalto.

Os manifestantes clamavam por justiça com gritos e cartazes e muitos levavam as bandeiras de Bolívia e Brasil, em uma mobilização parecida com a de sexta-feira passada, quando dezenas de imigrantes do país andino fizeram uma vigília com velas nos arredores da delegacia que investiga o caso.

O menor foi morto com um tiro na nuca porque chorava nos braços de sua mãe durante um assalto à sua residência em um bairro pobre de São Paulo.

Três dos quatro assaltantes que invadiram a casa dos bolivianos foram presos no último fim de semana e a polícia intensificou a operação para descobrir o paradeiro de um quarto indivíduo, apontado por um dos detidos como o autor do disparo.

Os pais do menor, que viviam há apenas seis meses no Brasil, decidiram retornar à Bolívia e levar o corpo do menino para sepultá-lo em seu país.

Sensibilizada pelo caso, a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, convocou uma reunião extraordinária para amanhã na cidade de João Pessoa com o objetivo de tratar a situação dos imigrantes bolivianos. EFE

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São Paulo - Cerca de 300 bolivianos bloquearam nesta segunda-feira um dos sentidos da Avenida Paulista, no coração financeiro de São Paulo e em frente ao consulado de seu país, para protestar contra o assassinato na sexta-feira passada do menino Brayan Yanarico Capcha, durante um assalto.

Os manifestantes clamavam por justiça com gritos e cartazes e muitos levavam as bandeiras de Bolívia e Brasil, em uma mobilização parecida com a de sexta-feira passada, quando dezenas de imigrantes do país andino fizeram uma vigília com velas nos arredores da delegacia que investiga o caso.

O menor foi morto com um tiro na nuca porque chorava nos braços de sua mãe durante um assalto à sua residência em um bairro pobre de São Paulo.

Três dos quatro assaltantes que invadiram a casa dos bolivianos foram presos no último fim de semana e a polícia intensificou a operação para descobrir o paradeiro de um quarto indivíduo, apontado por um dos detidos como o autor do disparo.

Os pais do menor, que viviam há apenas seis meses no Brasil, decidiram retornar à Bolívia e levar o corpo do menino para sepultá-lo em seu país.

Sensibilizada pelo caso, a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, convocou uma reunião extraordinária para amanhã na cidade de João Pessoa com o objetivo de tratar a situação dos imigrantes bolivianos. EFE

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