Bloqueios em rodovias afetam fluxo de soja e milho no PR
Um dos principais exportadores de grãos do Brasil, porto de Paranaguá, recebeu apenas 45 dos 900 veículos esperados nesta manhã
Da Redação
Publicado em 24 de fevereiro de 2015 às 14h29.
São Paulo - Os protestos de caminhoneiros em rodovias brasileiras afetam a chegada de caminhões com soja e milho no porto de Paranaguá, um dos principais exportadores de grãos do Brasil, informou a autoridade portuária nesta terça-feira.
O porto de Paranaguá tinha somente 45 caminhões em seu pátio na manhã de terça-feira, ante 900 veículos esperados normalmente no período da manhã nesta época de colheita de soja, informou a administração portuária, por meio de sua assessoria de imprensa.
Segundo a direção do porto, há risco de atrasos nos carregamentos dos navios atracados no porto e também das embarcações que aguardam no mar, se os protestos dos caminhoneiros se estenderem por mais tempo.
Caminhoneiros estão bloqueando rodovias vitais para o transporte da soja das principais áreas de produção até o porto.
Diversas rodovias em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Paraná estão bloqueadas, afetando também o abastecimento em várias cidades.
Em Mato Grosso, maior produtor de soja do país, que está em plena colheita da safra, agricultores disseram que estão sem óleo diesel para mover as colheitadeiras. [L1N0VY1BI] Em Paranaguá, a administração do porto informou que 1.568 caminhões haviam cancelado, na segunda-feira, senhas que haviam recebido pelo sistema de agendamento eletrônico para a entrada com grãos no pátio do porto.
Cerca de 880 caminhões haviam mantido as senhas, mas o porto não tinha informações se eles conseguiriam fazer o percurso da origem do carregamento até o pátio de descarga em Paranaguá.
O porto informou que possivelmente navios irão ficar aguardando atracados, parcialmente carregados, pela chegada do restante das cargas. Isso vai fazer com que demore mais que o normal a liberação do cais para que outros navios atraquem.
Os futuros da soja em Chicago, referência internacional para os preços da commodity, subiram cerca de 2 por cento nesta terça-feira, com traders citando os problemas no Brasil.
*Matéria atualizada às 14h29
São Paulo - Os protestos de caminhoneiros em rodovias brasileiras afetam a chegada de caminhões com soja e milho no porto de Paranaguá, um dos principais exportadores de grãos do Brasil, informou a autoridade portuária nesta terça-feira.
O porto de Paranaguá tinha somente 45 caminhões em seu pátio na manhã de terça-feira, ante 900 veículos esperados normalmente no período da manhã nesta época de colheita de soja, informou a administração portuária, por meio de sua assessoria de imprensa.
Segundo a direção do porto, há risco de atrasos nos carregamentos dos navios atracados no porto e também das embarcações que aguardam no mar, se os protestos dos caminhoneiros se estenderem por mais tempo.
Caminhoneiros estão bloqueando rodovias vitais para o transporte da soja das principais áreas de produção até o porto.
Diversas rodovias em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e no Paraná estão bloqueadas, afetando também o abastecimento em várias cidades.
Em Mato Grosso, maior produtor de soja do país, que está em plena colheita da safra, agricultores disseram que estão sem óleo diesel para mover as colheitadeiras. [L1N0VY1BI] Em Paranaguá, a administração do porto informou que 1.568 caminhões haviam cancelado, na segunda-feira, senhas que haviam recebido pelo sistema de agendamento eletrônico para a entrada com grãos no pátio do porto.
Cerca de 880 caminhões haviam mantido as senhas, mas o porto não tinha informações se eles conseguiriam fazer o percurso da origem do carregamento até o pátio de descarga em Paranaguá.
O porto informou que possivelmente navios irão ficar aguardando atracados, parcialmente carregados, pela chegada do restante das cargas. Isso vai fazer com que demore mais que o normal a liberação do cais para que outros navios atraquem.
Os futuros da soja em Chicago, referência internacional para os preços da commodity, subiram cerca de 2 por cento nesta terça-feira, com traders citando os problemas no Brasil.
*Matéria atualizada às 14h29