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Base governista quer deixar terceirização para fim de abril

Os líderes da base governista assinaram um requerimento pedindo a retirada do pedido de urgência

José Guimarães: o líder disse que o Executivo está disposto a ajudar na mediação do debate entre as centrais sindicais e o Congresso (Reprodução/Site oficial José Guimarães)
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Da Redação

Publicado em 7 de abril de 2015 às 14h39.

Brasília - O líder do governo na Câmara dos Deputados , José Guimarães (PT-CE), anunciou nesta terça-feira, 07, que a base aliada vai trabalhar para jogar a votação da proposta que altera o sistema de contratação de profissionais terceirizados para o final do mês.

Cunha avisou que o projeto, item prioritário da pauta de votações, deverá ser apreciado nesta semana.

Os líderes da base governista assinaram um requerimento pedindo a retirada do pedido de urgência.

O objetivo é levar o tema ao plenário só após o feriado de 21 de abril.

"Nada pode funcionar nesta Casa na base do não diálogo", defendeu Guimarães.

Apesar de ser um projeto que não é da iniciativa do governo, o líder disse que o Executivo está disposto a ajudar na mediação do debate entre as centrais sindicais e o Congresso. "Temos de ouvir as centrais", ponderou.

Segundo o petista, existe a preocupação de que o projeto precarize as relações de trabalho e que não haja recolhimento de impostos por parte das empresas.

Além disso, o principal ponto das discussões é a liberação da terceirização para a atividade-fim.

No encontro que durou mais de duas horas estava prevista a participação do ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Pepe Vargas.

De acordo com Guimarães, Vargas avisou que estava "impossibilitado" de participar da reunião de líderes partidários da base.

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Cunha avisou que o projeto, item prioritário da pauta de votações, deverá ser apreciado nesta semana.

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"Nada pode funcionar nesta Casa na base do não diálogo", defendeu Guimarães.

Apesar de ser um projeto que não é da iniciativa do governo, o líder disse que o Executivo está disposto a ajudar na mediação do debate entre as centrais sindicais e o Congresso. "Temos de ouvir as centrais", ponderou.

Segundo o petista, existe a preocupação de que o projeto precarize as relações de trabalho e que não haja recolhimento de impostos por parte das empresas.

Além disso, o principal ponto das discussões é a liberação da terceirização para a atividade-fim.

No encontro que durou mais de duas horas estava prevista a participação do ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Pepe Vargas.

De acordo com Guimarães, Vargas avisou que estava "impossibilitado" de participar da reunião de líderes partidários da base.

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