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Barbosa deve negar pedidos de advogados do mensalão

"Tem havido pedidos no sentido de flexibilizar a lei penal. Mas todos me conhecem e sabem que eu não sou de flexibilizar a lei em nenhum sentido", declarou

Joaquim Barbosa: questionado se haverá atraso na publicação do acórdão com as decisões de todos os ministros, prevista para a próxima segunda-feira (01), o presidente do Supremo respondeu apenas: "Espero que não".  (José Cruz/ABr)
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Da Redação

Publicado em 27 de março de 2013 às 23h14.

Rio de Janeiro - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa , indicou nesta quarta-feira que não pretende atender pedidos de advogados dos condenados no processo do mensalão que, na prática, podem postergar o cumprimento das sentenças. "Tem havido pedidos no sentido de flexibilizar a lei penal. Mas todos me conhecem e sabem que eu não sou de flexibilizar a lei em nenhum sentido. Todas as decisões que tomei até agora foram no sentido de aplicar a lei", declarou o ministro.

Questionado se haverá atraso na publicação do acórdão com as decisões de todos os ministros, prevista para a próxima segunda-feira (01), o presidente do Supremo respondeu apenas: "Espero que não". Barbosa disse que, depois da publicação, certamente haverá recursos contra as condenações.

O presidente do STF esteve no Rio para receber o prêmio Faz Diferença, como Personalidade do Ano, concedido pelo jornal O Globo. Também foram premiados, entre outros, a presidente da Petrobras, Graça Foster, e o ex-ministro e ex-presidente do STF Carlos Ayres Britto.

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Questionado se haverá atraso na publicação do acórdão com as decisões de todos os ministros, prevista para a próxima segunda-feira (01), o presidente do Supremo respondeu apenas: "Espero que não". Barbosa disse que, depois da publicação, certamente haverá recursos contra as condenações.

O presidente do STF esteve no Rio para receber o prêmio Faz Diferença, como Personalidade do Ano, concedido pelo jornal O Globo. Também foram premiados, entre outros, a presidente da Petrobras, Graça Foster, e o ex-ministro e ex-presidente do STF Carlos Ayres Britto.

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