Atos no Rio trazem prejuízos para a indústria hoteleira
Rio de Janeiro - Iniciada no dia 6, a onda de protestos no Rio - em parte, violentos - trouxe prejuízos para a indústria hoteleira. De acordo com pesquisa divulgada nesta quarta-feira pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis Rio de Janeiro (Abih-RJ), relativa ao período entre o dia 17 e segunda-feira, 24, o temor […]
Da Redação
Publicado em 26 de junho de 2013 às 18h31.
Rio de Janeiro - Iniciada no dia 6, a onda de protestos no Rio - em parte, violentos - trouxe prejuízos para a indústria hoteleira. De acordo com pesquisa divulgada nesta quarta-feira pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis Rio de Janeiro (Abih-RJ), relativa ao período entre o dia 17 e segunda-feira, 24, o temor dos visitantes fez com que houvesse queda de ocupação.
A região mais prejudicada foi o centro, a preferida dos manifestantes: a taxa de cancelamento de reservas foi de 27,57%.
Entre Flamengo e Botafogo, o índice de cancelamentos foi de 12%; na área de Copacabana e Leme, a mais turística da capital fluminense e com o maior número de hotéis, 7,14%; Ipanema e Leblon, 4,96%. Na Barra da Tijuca. o índice não chegou a 1%.
"Os números confirmaram as estimativas da Abih-RJ de que acontecessem, pontualmente, cancelamentos nos locais onde as maiores manifestações se concentraram", afirmou nota da Abih-RJ. No período estudado, foram realizadas seis manifestações na capital.
Rio de Janeiro - Iniciada no dia 6, a onda de protestos no Rio - em parte, violentos - trouxe prejuízos para a indústria hoteleira. De acordo com pesquisa divulgada nesta quarta-feira pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis Rio de Janeiro (Abih-RJ), relativa ao período entre o dia 17 e segunda-feira, 24, o temor dos visitantes fez com que houvesse queda de ocupação.
A região mais prejudicada foi o centro, a preferida dos manifestantes: a taxa de cancelamento de reservas foi de 27,57%.
Entre Flamengo e Botafogo, o índice de cancelamentos foi de 12%; na área de Copacabana e Leme, a mais turística da capital fluminense e com o maior número de hotéis, 7,14%; Ipanema e Leblon, 4,96%. Na Barra da Tijuca. o índice não chegou a 1%.
"Os números confirmaram as estimativas da Abih-RJ de que acontecessem, pontualmente, cancelamentos nos locais onde as maiores manifestações se concentraram", afirmou nota da Abih-RJ. No período estudado, foram realizadas seis manifestações na capital.