Atos devem diminuir com resultados do governo, diz Jungmann
Segundo o ministro da Defesa, há um "segmento minoritário" contrário ao governo Temer e o direito a manifestações faz parte de um País plural e democrático
Da Redação
Publicado em 14 de setembro de 2016 às 13h21.
Rio - A transição prolongada e a opção pela radicalização levaram à forte onda de protestos contra o governo Michel Temer , mas a tendência é de esfriamento desse processo à medida em que o governo efetivo se firme e mostre resultados na retomada da economia e do emprego.
A afirmação foi feita pelo ministro da Defesa, Raul Jungmann, após participar do Fórum Nacional, no Rio.
"Preferíamos que esse não fosse o clima", admitiu o ministro. Segundo ele, há um "segmento minoritário" contrário ao governo Temer e o direito a manifestações faz parte de um País plural e democrático; contudo, este direito deve ser exercido dentro dos limites da lei. "A tendência é que esse processo sofra um esfriamento", disse.
Jungmann afirmou que não responde pela Polícia Militar de São Paulo, onde se concentraram as reações mais violentas aos protestos, mas que lamenta o que aconteceu.
Rio - A transição prolongada e a opção pela radicalização levaram à forte onda de protestos contra o governo Michel Temer , mas a tendência é de esfriamento desse processo à medida em que o governo efetivo se firme e mostre resultados na retomada da economia e do emprego.
A afirmação foi feita pelo ministro da Defesa, Raul Jungmann, após participar do Fórum Nacional, no Rio.
"Preferíamos que esse não fosse o clima", admitiu o ministro. Segundo ele, há um "segmento minoritário" contrário ao governo Temer e o direito a manifestações faz parte de um País plural e democrático; contudo, este direito deve ser exercido dentro dos limites da lei. "A tendência é que esse processo sofra um esfriamento", disse.
Jungmann afirmou que não responde pela Polícia Militar de São Paulo, onde se concentraram as reações mais violentas aos protestos, mas que lamenta o que aconteceu.