Ato pede suspensão do aumento da tarifa em Porto Alegre
Participantes do ato portam cartazes, acusam prefeitura de se submeter à vontade das empresas transportadores de passageiros e contestam Copa do Mundo no Brasil
Da Redação
Publicado em 10 de abril de 2014 às 20h09.
Porto alegre - Centenas de manifestantes convocados pelo Bloco de Lutas reuniram-se diante da prefeitura de Porto Alegre no início da noite desta quinta-feira, 10, para protestar contra o aumento da tarifa de ônibus, que passou de R$ 2,80 para R$ 2,95 no dia 7 de março.
Os participantes do ato portam cartazes, acusam a prefeitura de se submeter à vontade das empresas transportadores de passageiros e contestam a Copa do Mundo no Brasil. Até às 19h30, não houve registro de incidentes.
O Bloco de Lutas também está mobilizado pela estatização do transporte de Porto Alegre.
Desde terça-feira, alguns militantes da organização estão acampados diante da prefeitura, onde pedem adesões a um abaixo assinado que defende a entrega de todo o sistema à administração pública.
A capital gaúcha é atendida por uma empresa municipal, a Carris, e três consórcios privados.
Pressionada pela Justiça, a prefeitura lançou em edital para companhias interessadas em explorar o serviço no sistema de concessão, que vai substituir o de permissão.
Porto alegre - Centenas de manifestantes convocados pelo Bloco de Lutas reuniram-se diante da prefeitura de Porto Alegre no início da noite desta quinta-feira, 10, para protestar contra o aumento da tarifa de ônibus, que passou de R$ 2,80 para R$ 2,95 no dia 7 de março.
Os participantes do ato portam cartazes, acusam a prefeitura de se submeter à vontade das empresas transportadores de passageiros e contestam a Copa do Mundo no Brasil. Até às 19h30, não houve registro de incidentes.
O Bloco de Lutas também está mobilizado pela estatização do transporte de Porto Alegre.
Desde terça-feira, alguns militantes da organização estão acampados diante da prefeitura, onde pedem adesões a um abaixo assinado que defende a entrega de todo o sistema à administração pública.
A capital gaúcha é atendida por uma empresa municipal, a Carris, e três consórcios privados.
Pressionada pela Justiça, a prefeitura lançou em edital para companhias interessadas em explorar o serviço no sistema de concessão, que vai substituir o de permissão.