Ato do MPL deve bloquear a Radial Leste nesta 3ª feira
O bloqueio deve acontecer no horário de pico da tarde, como estratégia do terceiro protesto contra a tarifa de São Paulo a R$ 3,50
Da Redação
Publicado em 20 de janeiro de 2015 às 07h08.
São Paulo - O Movimento Passe Livre (MPL) deve bloquear nesta terça-feira, 20, a Radial Leste, no horário de pico da tarde, como estratégia do terceiro protesto contra a tarifa de São Paulo a R$ 3,50.
Já a Polícia Militar afirma que vai empregar as mesmas técnicas usadas na manifestação de sexta-feira, 16, dispersada após confronto com black blocs - da mesma forma que havia ocorrido no ato da semana anterior.
Segundo Luize Tavares, uma das porta-vozes do MPL, o movimento só aceita parar os protestos se o aumento de R$ 3 para R$ 3,50 na tarifa de ônibus, trens e metrô for revogada.
"O povo nas ruas é quem vai decidir o trajeto, em assembleia, mas a Radial é uma opção."
Durante a semana, o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) reiterou apoio ao MPL. Um "panelaço" foi marcado pelos sem-teto para a quinta-feira na região central, com participação de moradores de ocupações da capital e de Taboão da Serra. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - O Movimento Passe Livre (MPL) deve bloquear nesta terça-feira, 20, a Radial Leste, no horário de pico da tarde, como estratégia do terceiro protesto contra a tarifa de São Paulo a R$ 3,50.
Já a Polícia Militar afirma que vai empregar as mesmas técnicas usadas na manifestação de sexta-feira, 16, dispersada após confronto com black blocs - da mesma forma que havia ocorrido no ato da semana anterior.
Segundo Luize Tavares, uma das porta-vozes do MPL, o movimento só aceita parar os protestos se o aumento de R$ 3 para R$ 3,50 na tarifa de ônibus, trens e metrô for revogada.
"O povo nas ruas é quem vai decidir o trajeto, em assembleia, mas a Radial é uma opção."
Durante a semana, o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) reiterou apoio ao MPL. Um "panelaço" foi marcado pelos sem-teto para a quinta-feira na região central, com participação de moradores de ocupações da capital e de Taboão da Serra. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.