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Atletas paralímpicos brasileiros curtem diferentes culturas

"O brasileiro tem que viver essa emoção da Paralimpíada. Eu estou vivendo ela ao máximo aqui na vila", disse o paracanoísta Fernando Rufino

Rio de Janeiro - Delegação brasileira é recebida com espetáculo de dança na Vila Paralímpica Rio dos Jogos 2016 (Tomaz Silva/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de setembro de 2016 às 10h47.

Rio - Apontado como um dos favoritos à medalha na canoagem, Fernando Rufino, conhecido pelo apelido de Cowboy, acabou cortado dos Jogos Paralímpicos do Rio-2016 no início do mês passado devido a um problema cardíaco.

O paracanoísta , porém, está vivendo intensamente a competição: convidado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), ele integra a delegação brasileira e está hospedado na Vila Paralímpica com os demais atletas.

Nesta terça-feira, Rufino não conseguia esconder a satisfação em poder acompanhar a equipe.

"O brasileiro tem que viver essa emoção da Paralimpíada. Eu estou vivendo ela ao máximo aqui na vila. A cada segundo, a cada minuto, a cada pessoa que fala um ‘bom dia’, que fala em inglês ou alguma palavra de outro país, eu percebo que estou vivendo na vila mais famosa do mundo, com várias culturas", disse o paracanoísta, enquanto caminhava pela calçada da Vila dos Atletas.

"Essa experiência eu vou levar por muitos anos e contar para vários amigos".

Ele pretende estar na noite desta quarta-feira na cerimônia de abertura, no estádio do Maracanã, assim como o canoísta Igor Tofalini, que herdou a vaga de Rufino e que ontem circulava pela vila junto com ele.

"É uma sensação muito prazerosa fazer parte deste evento grandioso. Vai ser uma festa muito legal, sem dúvida", previu Tofalini.

Os dois integram a delegação brasileira composta por 497 membros, a maior da história dos Jogos . Desse total, 279 são atletas, 23 acompanhantes e 195 profissionais da área técnica.

O CPB abriu nesta terça-feira a Vila dos Atletas para visitação e o local recebeu a presença de um ídolo do esporte nacional. Campeão olímpico em Pequim-2008, Cesar Cielo visitou a equipe de natação para deixar seu apoio aos paratletas brasileiros.

Ele acabou "tietado" por diversos deles. "Estou aqui para deixar uma mensagem de boa sorte. Tudo de positivo para vocês. Que conquistem tudo que estão almejando. Todos os recordes e medalhas. Estamos na torcida", disse o nadador, que não conseguiu classificação para os Jogos Olímpicos do Rio.

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O paracanoísta , porém, está vivendo intensamente a competição: convidado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), ele integra a delegação brasileira e está hospedado na Vila Paralímpica com os demais atletas.

Nesta terça-feira, Rufino não conseguia esconder a satisfação em poder acompanhar a equipe.

"O brasileiro tem que viver essa emoção da Paralimpíada. Eu estou vivendo ela ao máximo aqui na vila. A cada segundo, a cada minuto, a cada pessoa que fala um ‘bom dia’, que fala em inglês ou alguma palavra de outro país, eu percebo que estou vivendo na vila mais famosa do mundo, com várias culturas", disse o paracanoísta, enquanto caminhava pela calçada da Vila dos Atletas.

"Essa experiência eu vou levar por muitos anos e contar para vários amigos".

Ele pretende estar na noite desta quarta-feira na cerimônia de abertura, no estádio do Maracanã, assim como o canoísta Igor Tofalini, que herdou a vaga de Rufino e que ontem circulava pela vila junto com ele.

"É uma sensação muito prazerosa fazer parte deste evento grandioso. Vai ser uma festa muito legal, sem dúvida", previu Tofalini.

Os dois integram a delegação brasileira composta por 497 membros, a maior da história dos Jogos . Desse total, 279 são atletas, 23 acompanhantes e 195 profissionais da área técnica.

O CPB abriu nesta terça-feira a Vila dos Atletas para visitação e o local recebeu a presença de um ídolo do esporte nacional. Campeão olímpico em Pequim-2008, Cesar Cielo visitou a equipe de natação para deixar seu apoio aos paratletas brasileiros.

Ele acabou "tietado" por diversos deles. "Estou aqui para deixar uma mensagem de boa sorte. Tudo de positivo para vocês. Que conquistem tudo que estão almejando. Todos os recordes e medalhas. Estamos na torcida", disse o nadador, que não conseguiu classificação para os Jogos Olímpicos do Rio.

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