Após tragédia, escola reabre em São Caetano do Sul-SP
Pela internet, alunos do colégio combinaram de levar uma rosa branca em sinal de paz
Da Redação
Publicado em 28 de setembro de 2011 às 08h25.
São Paulo - A Escola Municipal Alcina Dantas Feijão, em São Caetano do Sul, no ABC paulista, retoma as aulas hoje, seis dias após o estudante D., de 10 anos, ter atirado na professora e se matado em seguida. Pela internet, alunos do colégio combinaram de levar uma rosa branca em sinal de paz.
De acordo com a prefeitura, as atividades serão realizadas normalmente e não está programada nenhuma homenagem por parte da escola. "Eles vão de camiseta branca e levarão uma rosa branca. As minhas filhas ficaram sabendo por meio do Orkut", diz a professora Rosângela Mello Amedori, de 37 anos.
As duas filhas da docente - uma de 8 e a outra de 12 anos - estudam à tarde no Alcina. "Elas voltarão normalmente. Conversei muito porque elas ficavam perguntando o que passou na cabeça dele (David)."
Em nota, a prefeitura informou que "para garantir a segurança dos alunos", a Guarda Civil Municipal vai reforçar o patrulhamento na porta da escola, nos horários de entrada e saída.
Investigação
Hoje, devem continuar os depoimentos comandados pela delegada Lucy Mastellini Fernandes. Devem ser ouvidos o pai de D., a mãe e o irmão. Com base em depoimentos anteriores, a polícia trabalha com a hipótese de que uma brincadeira que deu errado pode ter causado a tragédia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - A Escola Municipal Alcina Dantas Feijão, em São Caetano do Sul, no ABC paulista, retoma as aulas hoje, seis dias após o estudante D., de 10 anos, ter atirado na professora e se matado em seguida. Pela internet, alunos do colégio combinaram de levar uma rosa branca em sinal de paz.
De acordo com a prefeitura, as atividades serão realizadas normalmente e não está programada nenhuma homenagem por parte da escola. "Eles vão de camiseta branca e levarão uma rosa branca. As minhas filhas ficaram sabendo por meio do Orkut", diz a professora Rosângela Mello Amedori, de 37 anos.
As duas filhas da docente - uma de 8 e a outra de 12 anos - estudam à tarde no Alcina. "Elas voltarão normalmente. Conversei muito porque elas ficavam perguntando o que passou na cabeça dele (David)."
Em nota, a prefeitura informou que "para garantir a segurança dos alunos", a Guarda Civil Municipal vai reforçar o patrulhamento na porta da escola, nos horários de entrada e saída.
Investigação
Hoje, devem continuar os depoimentos comandados pela delegada Lucy Mastellini Fernandes. Devem ser ouvidos o pai de D., a mãe e o irmão. Com base em depoimentos anteriores, a polícia trabalha com a hipótese de que uma brincadeira que deu errado pode ter causado a tragédia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.