Após naufrágio, bombeiros de Goiás alertam para cuidados
A população deve estar consciente de que sua vida e de sua família estarão correndo risco, caso as regras não sejam respeitadas", orientou o tenente-coronel
Da Redação
Publicado em 24 de fevereiro de 2014 às 17h04.
Brasília - Depois do naufrágio na barragem de Corumbá 3, perto de Luziânia (GO), que resultou na morte de sete pessoas, o Corpo de Bombeiros de Goiás alerta para os cuidados que a população deve ter antes de entrar em uma embarcação.
O tenente-coronel e assessor de comunicação da corporação, Leonardo Rodrigues Afonseca, lembra que os donos de transporte aquático têm o dever de seguir as leis, mas que os passageiros devem estar atentos ao cumprimento das regras.
Um dos pontos é conferir se o piloto tem habilitação para conduzir a embarcação. Além disso, não se deve entrar em veículos aquáticos sem colete salva-vidas, "nem para dar uma voltinha".
"É como o cinto de segurança, uma exigência legal", frisou o tenente-coronel. Outro requisito é o limite máximo de peso.
"Uma pessoa leiga pode ver se o limite está sendo respeitado com um sinal que fica na canoa", explicou.
"Se a gente obedecer essas três questões de segurança, não tem como ocorrer outro acidente com as proporções do de Luziânia", disse o tenente-coronel.
Afonseca reforça que para ter segurança, as pessoas devem exigir o cumprimento da lei.
"Não tem um profissional para fiscalizar cada embarcação que anda pelas águas brasileiras.
A população deve estar consciente de que sua vida e de sua família estarão correndo risco, caso as regras não sejam respeitadas", orientou.
Brasília - Depois do naufrágio na barragem de Corumbá 3, perto de Luziânia (GO), que resultou na morte de sete pessoas, o Corpo de Bombeiros de Goiás alerta para os cuidados que a população deve ter antes de entrar em uma embarcação.
O tenente-coronel e assessor de comunicação da corporação, Leonardo Rodrigues Afonseca, lembra que os donos de transporte aquático têm o dever de seguir as leis, mas que os passageiros devem estar atentos ao cumprimento das regras.
Um dos pontos é conferir se o piloto tem habilitação para conduzir a embarcação. Além disso, não se deve entrar em veículos aquáticos sem colete salva-vidas, "nem para dar uma voltinha".
"É como o cinto de segurança, uma exigência legal", frisou o tenente-coronel. Outro requisito é o limite máximo de peso.
"Uma pessoa leiga pode ver se o limite está sendo respeitado com um sinal que fica na canoa", explicou.
"Se a gente obedecer essas três questões de segurança, não tem como ocorrer outro acidente com as proporções do de Luziânia", disse o tenente-coronel.
Afonseca reforça que para ter segurança, as pessoas devem exigir o cumprimento da lei.
"Não tem um profissional para fiscalizar cada embarcação que anda pelas águas brasileiras.
A população deve estar consciente de que sua vida e de sua família estarão correndo risco, caso as regras não sejam respeitadas", orientou.