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Com samba, Rio conta os dias para Jornada da Juventude

Rio de Janeiro - Centenas de católicos fizeram neste sábado no Rio de Janeiro um evento para comemorar que dentro de cem dias irá começar na cidade a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que será realizada entre os dias 23 e 28 de julho e contará com a presença do papa Francisco. Religiosos, voluntários e […]

A JMJ começará em 23 de julho, mas a chegada do papa ao Rio está programada para o dia 25. (Wikimedia Commons/ Klaus)
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Da Redação

Publicado em 13 de abril de 2013 às 17h30.

Rio de Janeiro - Centenas de católicos fizeram neste sábado no Rio de Janeiro um evento para comemorar que dentro de cem dias irá começar na cidade a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que será realizada entre os dias 23 e 28 de julho e contará com a presença do papa Francisco.

Religiosos, voluntários e fiéis se reuniram na escola de samba Unidos da Tijuca para celebrar com uma feijoada a proximidade do evento, que atrairá milhares de jovens de todo o mundo, ansiosos para receber o pontífice em sua primeira viagem internacional desde que foi eleito.

'São cem dias de expectativa, de entusiasmo do povo do Rio de Janeiro, da Arquidiocese, cem dias de preparativos, tanto na alegria como na espiritualidade e na oração para que a jornada possa ser uma experiência feliz para todos aqueles que virão ao Rio', disse à Agência Efe o arcebispo da cidade, Orani João Tempesta.

O arcebispo chegou a subir no palco, onde um grupo musical interpretava ao ritmo do samba cânticos executados em missas, para convidar os presentes ao almoço para 'viver com espiritualidade a Jornada Mundial da Juventude' e acolher em seus lares os milhares de peregrinos que virão à cidade.

Tempesta percorreu a quadra da escola de samba, onde foi realizado o almoço, e foi até a cozinha para conversar com os voluntários encarregados de preparar a feijoada.

No salão principal, enquanto um sacerdote interpretava canções religiosas, os mais animados dançavam samba entre as mesas.

Entre eles, vestidos com camisetas da JMJ, a italiana Claudia Giampietro e o britânico James Kelliher, que trabalham como tradutores voluntários da jornada, esforçavam-se para aprender a sambar.

'Trabalhar com a JMJ é uma experiência ótima porque nos permite intercambiar conhecimentos com gente de outros países e aprender muitas coisas de outras culturas', disse Claudia, que há três meses deixou Pescara, no litoral do mar Adriático, para vir ao Rio de Janeiro.

Segundo a tradutora italiana, cerca de 30 estrangeiros trabalham na cidade como voluntários na organização da Jornada Mundial da Juventude.

A JMJ começará em 23 de julho, mas a chegada do papa ao Rio está programada para o dia 25. O pontífice deverá permanecer na cidade até o encerramento do evento, no dia 28, quando realizará uma missa, para a qual se espera um público de entre dois e três milhões de pessoas.

A contagem regressiva dos cem dias para o começo da JMJ se iniciou ontem à noite com uma vigília, que começou na Catedral do Rio de Janeiro, onde fiéis se reuniram e se dirigiram para a igreja de Santana, onde permaneceram até o amanhecer de hoje.

Neste domingo será realizada uma caminhada, jogos de futebol e de vôlei e outras atividades nas areias da praia de Copacabana. Na terça-feira, a programação terminará com uma missa celebrada pelo arcebispo. EFE

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Rio de Janeiro - Centenas de católicos fizeram neste sábado no Rio de Janeiro um evento para comemorar que dentro de cem dias irá começar na cidade a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que será realizada entre os dias 23 e 28 de julho e contará com a presença do papa Francisco.

Religiosos, voluntários e fiéis se reuniram na escola de samba Unidos da Tijuca para celebrar com uma feijoada a proximidade do evento, que atrairá milhares de jovens de todo o mundo, ansiosos para receber o pontífice em sua primeira viagem internacional desde que foi eleito.

'São cem dias de expectativa, de entusiasmo do povo do Rio de Janeiro, da Arquidiocese, cem dias de preparativos, tanto na alegria como na espiritualidade e na oração para que a jornada possa ser uma experiência feliz para todos aqueles que virão ao Rio', disse à Agência Efe o arcebispo da cidade, Orani João Tempesta.

O arcebispo chegou a subir no palco, onde um grupo musical interpretava ao ritmo do samba cânticos executados em missas, para convidar os presentes ao almoço para 'viver com espiritualidade a Jornada Mundial da Juventude' e acolher em seus lares os milhares de peregrinos que virão à cidade.

Tempesta percorreu a quadra da escola de samba, onde foi realizado o almoço, e foi até a cozinha para conversar com os voluntários encarregados de preparar a feijoada.

No salão principal, enquanto um sacerdote interpretava canções religiosas, os mais animados dançavam samba entre as mesas.

Entre eles, vestidos com camisetas da JMJ, a italiana Claudia Giampietro e o britânico James Kelliher, que trabalham como tradutores voluntários da jornada, esforçavam-se para aprender a sambar.

'Trabalhar com a JMJ é uma experiência ótima porque nos permite intercambiar conhecimentos com gente de outros países e aprender muitas coisas de outras culturas', disse Claudia, que há três meses deixou Pescara, no litoral do mar Adriático, para vir ao Rio de Janeiro.

Segundo a tradutora italiana, cerca de 30 estrangeiros trabalham na cidade como voluntários na organização da Jornada Mundial da Juventude.

A JMJ começará em 23 de julho, mas a chegada do papa ao Rio está programada para o dia 25. O pontífice deverá permanecer na cidade até o encerramento do evento, no dia 28, quando realizará uma missa, para a qual se espera um público de entre dois e três milhões de pessoas.

A contagem regressiva dos cem dias para o começo da JMJ se iniciou ontem à noite com uma vigília, que começou na Catedral do Rio de Janeiro, onde fiéis se reuniram e se dirigiram para a igreja de Santana, onde permaneceram até o amanhecer de hoje.

Neste domingo será realizada uma caminhada, jogos de futebol e de vôlei e outras atividades nas areias da praia de Copacabana. Na terça-feira, a programação terminará com uma missa celebrada pelo arcebispo. EFE

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