Aliados de Dilma preveem questões de ordem sobre impeachment
Senador Lindbergh Farias diz que o número deve variar entre 10 e 11 e a previsão é de que demore duas horas
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Da Redação
Publicado em 8 de agosto de 2016 às 20h30.
O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) disse hoje (8) que os aliados da presidenta afastada Dilma Rousseff pretendem apresentar amanhã (9) cerca de dez questões de ordem para questionar o processo de impeachment , durante sessão na qual o Senado decidirá se Dilma vai a julgamento definitivo. Segundo o senador, os questionamentos devem durar aproximadamente duas horas.
No início da noite de hoje, Lindbergh e a senadora Vanessa Graziotin (PCdoB-AM) reuniram-se com o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, que vai presidir a sessão.
Após a reunião, o senador disse que pretende apresentar como uma das questões de ordem a possibilidade de suspensão do processo da fase de pronúncia por entender que o Tribunal de Contas da União (TCU) ainda não julgou o mérito da decisão que rejeitou as contas do governo Dilma em 2015.
“O que a gente vai fazer são umas questões ordem neste sentido. A gente está calculando umas 10 ou 11. A gente acha que vai gastar umas duas horas”, disse o senador.
Considerada a segunda fase do impeachment, a pronúncia decidirá se a presidenta afastada vai a julgamento. O roteiro foi definido entre os líderes no Senado e o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, que vai presidir a sessão.
O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) disse hoje (8) que os aliados da presidenta afastada Dilma Rousseff pretendem apresentar amanhã (9) cerca de dez questões de ordem para questionar o processo de impeachment , durante sessão na qual o Senado decidirá se Dilma vai a julgamento definitivo. Segundo o senador, os questionamentos devem durar aproximadamente duas horas.
No início da noite de hoje, Lindbergh e a senadora Vanessa Graziotin (PCdoB-AM) reuniram-se com o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, que vai presidir a sessão.
Após a reunião, o senador disse que pretende apresentar como uma das questões de ordem a possibilidade de suspensão do processo da fase de pronúncia por entender que o Tribunal de Contas da União (TCU) ainda não julgou o mérito da decisão que rejeitou as contas do governo Dilma em 2015.
“O que a gente vai fazer são umas questões ordem neste sentido. A gente está calculando umas 10 ou 11. A gente acha que vai gastar umas duas horas”, disse o senador.
Considerada a segunda fase do impeachment, a pronúncia decidirá se a presidenta afastada vai a julgamento. O roteiro foi definido entre os líderes no Senado e o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, que vai presidir a sessão.