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Agente diz que implantou escutas a mando de delegados da PF

Em CPI da Petrobras, agente revela que colocou escuta no segundo andar da Superintendência da Polícia Federal, hoje sede das investigações da Operação Lava Jato

Alberto Youssef é escoltado por policiais federais: as escutas teriam sido instaladas do dia da prisão do doleiro (Rodolfo Buhrer/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 2 de julho de 2015 às 17h01.

Brasília - Deputados presentes na sessão da CPI da Petrobras da tarde desta quinta-feira, 2, contaram que o agente da Polícia Federal Dalmey Fernando Werlang revelou que implantou escutas clandestinas na Superintendência da PF em Curitiba a mando de três superiores. Werlang disse que o pedido foi feito pelo superintendente da PF no Paraná, Rosalvo Franco, e pelos delegados Igor Romário de Paula e Márcio Anselmo.

O agente, que depõe neste momento em sessão fechada, afirmou que colocou a escuta no segundo andar da Superintendência da Polícia Federal, hoje sede das investigações da Operação Lava Jato, no dia da prisão do doleiro Alberto Youssef.

De acordo com relatos, o agente informou que implantou o grampo na cela do doleiro e no fumódromo do prédio da Superintendência. Em abril do ano passado, Youssef descobriu a escuta clandestina.

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O agente, que depõe neste momento em sessão fechada, afirmou que colocou a escuta no segundo andar da Superintendência da Polícia Federal, hoje sede das investigações da Operação Lava Jato, no dia da prisão do doleiro Alberto Youssef.

De acordo com relatos, o agente informou que implantou o grampo na cela do doleiro e no fumódromo do prédio da Superintendência. Em abril do ano passado, Youssef descobriu a escuta clandestina.

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