Aéreas põem a venda 11,5 mi de passagens para Copa do Mundo
É um crescimento de 10% em relação ao ano passado, para atender a demanda gerada pelo evento
Da Redação
Publicado em 15 de abril de 2014 às 20h53.
Rio de Janeiro - As companhias aéreas que operam no Brasil puseram à venda 11,5 milhões de passagens para o período entre 6 de junho e 16 de julho, o que significa um crescimento de 10% em relação ao ano passado, para atender a demanda gerada pela Copa do Mundo .
"Trata-se de um número cômodo e suficiente para atender as necessidades, mas especialmente para evitar uma pressão de demanda que afete os preços", afirmou nesta terça-feira o ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, em entrevista coletiva.
Tais passagens, das quais já foram vendidas 12%, se referem aos voos entre os 16 aeroportos do país que o governo considera que serão mais utilizados por brasileiros e turistas que se deslocarão entre as 12 sedes do Mundial, que acontecerá de 12 de junho a 13 de julho.
Segundo Moreira Franco, as quotas incluem o aumento gerado pelos 1.973 voos adicionais permitidos pelas autoridades para operar durante a Copa.
Os números foram divulgados durante a apresentação do Plano de Operação do Setor da Aviação Civil para o torneio, que prevê uma mobilização especial em 90 aeroportos do país.
O plano prevê ainda um aumento de 209% no número de funcionários da Polícia Federal, da Alfândega e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que trabalharão nos aeroportos durante a Copa. Nos 15 maiores aeroportos do país, o contingente será triplicado, tendo até cerca de 2 mil pessoas trabalhando por dia.
O plano dá prioridade aos 29 aeroportos que atendem diretamente às 12 cidades sedes do Mundial ou que estão a menos de 200 quilômetros de distância delas.
A operação desses aeroportos entre os dias 6 de junho e 20 de julho será coordenada desde o Centro de Gerência da Navegação Aérea, um órgão vinculado à Força Aérea e que autorizará as decolagens e aterrissagens durante o período para evitar congestionamento.
"Essa coordenação não afetará os horários dos voos comerciais regulares, mas sim o tráfego de aviões executivos, que terão suas operações condicionadas à disponibilidade de horários e espaços para aterrissar e estacionar", afirmou o ministro.
Os 90 aeroportos incluídos no plano oferecerão quota de estacionamento para 2.970 aviões executivos, disponibilidade 123% maior do que os dias normais.
Rio de Janeiro - As companhias aéreas que operam no Brasil puseram à venda 11,5 milhões de passagens para o período entre 6 de junho e 16 de julho, o que significa um crescimento de 10% em relação ao ano passado, para atender a demanda gerada pela Copa do Mundo .
"Trata-se de um número cômodo e suficiente para atender as necessidades, mas especialmente para evitar uma pressão de demanda que afete os preços", afirmou nesta terça-feira o ministro da Secretaria de Aviação Civil (SAC), Moreira Franco, em entrevista coletiva.
Tais passagens, das quais já foram vendidas 12%, se referem aos voos entre os 16 aeroportos do país que o governo considera que serão mais utilizados por brasileiros e turistas que se deslocarão entre as 12 sedes do Mundial, que acontecerá de 12 de junho a 13 de julho.
Segundo Moreira Franco, as quotas incluem o aumento gerado pelos 1.973 voos adicionais permitidos pelas autoridades para operar durante a Copa.
Os números foram divulgados durante a apresentação do Plano de Operação do Setor da Aviação Civil para o torneio, que prevê uma mobilização especial em 90 aeroportos do país.
O plano prevê ainda um aumento de 209% no número de funcionários da Polícia Federal, da Alfândega e da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que trabalharão nos aeroportos durante a Copa. Nos 15 maiores aeroportos do país, o contingente será triplicado, tendo até cerca de 2 mil pessoas trabalhando por dia.
O plano dá prioridade aos 29 aeroportos que atendem diretamente às 12 cidades sedes do Mundial ou que estão a menos de 200 quilômetros de distância delas.
A operação desses aeroportos entre os dias 6 de junho e 20 de julho será coordenada desde o Centro de Gerência da Navegação Aérea, um órgão vinculado à Força Aérea e que autorizará as decolagens e aterrissagens durante o período para evitar congestionamento.
"Essa coordenação não afetará os horários dos voos comerciais regulares, mas sim o tráfego de aviões executivos, que terão suas operações condicionadas à disponibilidade de horários e espaços para aterrissar e estacionar", afirmou o ministro.
Os 90 aeroportos incluídos no plano oferecerão quota de estacionamento para 2.970 aviões executivos, disponibilidade 123% maior do que os dias normais.