Adolescentes e crianças são maioria de internados por dengue
Segundo levantamento, dos 35.667 pacientes internados em hospitais públicos com complicações da doença em 2014, 11.391 eram crianças ou adolescentes
Da Redação
Publicado em 8 de junho de 2015 às 09h03.
São Paulo - Dados do Ministério da Saúde sobre o perfil dos pacientes internados por dengue em 2014 mostram que uma em cada três pessoas hospitalizadas tinha até 19 anos.
Segundo o levantamento, dos 35.667 pacientes internados em hospitais públicos com complicações da doença em 2014, 11.391 eram crianças ou adolescentes, 31,9% do total.
Quase empatada com o mesmo número de hospitalizações está a faixa etária de jovens adultos, com idades entre 20 e 39 anos, que respondem por 31,7% do total de internações.
Em seguida, aparece o grupo de 40 a 59 anos, com 22,3% das internações, e o de idosos, com 13,9% das hospitalizações.
"Como o sistema imunológico está a todo vapor na juventude, pode acontecer de os jovens contaminados produzirem excesso de células de defesa, que passam a atacar partes do próprio corpo, causando complicações", explica o infectologista Celso Granato, da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - Dados do Ministério da Saúde sobre o perfil dos pacientes internados por dengue em 2014 mostram que uma em cada três pessoas hospitalizadas tinha até 19 anos.
Segundo o levantamento, dos 35.667 pacientes internados em hospitais públicos com complicações da doença em 2014, 11.391 eram crianças ou adolescentes, 31,9% do total.
Quase empatada com o mesmo número de hospitalizações está a faixa etária de jovens adultos, com idades entre 20 e 39 anos, que respondem por 31,7% do total de internações.
Em seguida, aparece o grupo de 40 a 59 anos, com 22,3% das internações, e o de idosos, com 13,9% das hospitalizações.
"Como o sistema imunológico está a todo vapor na juventude, pode acontecer de os jovens contaminados produzirem excesso de células de defesa, que passam a atacar partes do próprio corpo, causando complicações", explica o infectologista Celso Granato, da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.