Acaba greve de ônibus das linhas da zona leste de São Paulo
Por causa da greve, foi acionado o Plano de Apoio entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese) para atender aos principais itinerários
Da Redação
Publicado em 18 de julho de 2013 às 19h19.
São Paulo – A São Paulo Transporte (SPTrans) informou que os ônibus da Viação Novo Horizonte voltaram a operar no fim da tarde de hoje (18).
Os cerca de 1,2 mil trabalhadores, entre motoristas, cobradores e funcionários de manutenção da empresa, paralisaram os ônibus das 24 linhas operadas pela companhia, a partir das 4h, deixando 200 mil passageiros da zona leste paulistana sem transporte.
Por causa da greve , foi acionado o Plano de Apoio entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese) para atender aos principais itinerários.
Com 80 ônibus das viações Sambaíba, Via Sul e VIP Transportes, o plano continua acionado até que o serviço regular esteja completamente restabelecido.
Segundo o sindicato da categoria, a empresa atrasou o pagamento de horas extras e do vale-refeição. As cestas básicas não são entregues há dois meses.
Além disso, o valor do convênio médico, descontado diretamente dos salários dos funcionários, não está sendo repassado.
São Paulo – A São Paulo Transporte (SPTrans) informou que os ônibus da Viação Novo Horizonte voltaram a operar no fim da tarde de hoje (18).
Os cerca de 1,2 mil trabalhadores, entre motoristas, cobradores e funcionários de manutenção da empresa, paralisaram os ônibus das 24 linhas operadas pela companhia, a partir das 4h, deixando 200 mil passageiros da zona leste paulistana sem transporte.
Por causa da greve , foi acionado o Plano de Apoio entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese) para atender aos principais itinerários.
Com 80 ônibus das viações Sambaíba, Via Sul e VIP Transportes, o plano continua acionado até que o serviço regular esteja completamente restabelecido.
Segundo o sindicato da categoria, a empresa atrasou o pagamento de horas extras e do vale-refeição. As cestas básicas não são entregues há dois meses.
Além disso, o valor do convênio médico, descontado diretamente dos salários dos funcionários, não está sendo repassado.