EUA reduzem previsão de crescimento do PIB para 1,6%
Estimativa do governo caiu quase pela metade; desemprego deve ficar em 9% em 2012
Da Redação
Publicado em 1 de setembro de 2011 às 15h56.
Washington - A Casa Branca reduziu hoje sua previsão para a economia, mostrando que o desemprego pode ficar em média em 9% em 2012 e prevendo um crescimento menor do que o esperado para os próximos anos.
A administração do presidente Barack Obama, em sua revisão anual de meio de ano, disse que o crescimento econômico pode desacelerar para 1,6% em 2011. Originalmente, a administração federal previa que a economia cresceria 3,1% este ano.
A nova projeção econômica é divulgada apenas uma semana antes do presidente Obama fazer um discurso no Congresso, quando deve delinear um novo plano para impulsionar a geração de emprego e reduzir o déficit do país. Atualmente, cerca de 14 milhões de americanos estão sem trabalho e a taxa de desemprego está em 9,1%.
A Casa Branca diz que a nova previsão reflete a deterioração das condições econômicas nos últimos meses. Em julho, o governo disse que o Produto Interno Bruto (PIB) teve um crescimento mínimo no primeiro semestre e que a recessão de 2008 e 2009 foi maior do que o estimado anteriormente. Desde então, indicadores de vários setores, da produção industrial ao mercado de trabalho, continuam fracos, gerando temores de que a economia pode voltar à recessão.
A previsão da administração federal inclui duas estimativas. A primeira abrange dados até junho e a segunda até agosto, "para refletir a substancial turbulência econômica dos últimos dois meses", diz a Casa Branca.
Em fevereiro, a Casa Branca havia previsto que a taxa de desemprego ficaria em 9,3% este ano e 8,6% em 2012. Hoje, a administração afirmou que a taxa deve permanecer entre 8,8% e 9,1% este ano e 8,3% e 9% no ano que vem. No início do ano, a previsão era que o PIB cresceria 3,1% em 2011 e 4% em 2012. Agora, projeta-se uma expansão de 1,6% a 2,4% este ano e 2,9% a 3,2% em 2012.
O déficit este ano deve ficar em US$ 1,316 trilhão, cerca de 20% menor do que o previsto inicialmente, usando a estimativa que leva em conta os dados até junho. As informações são da Dow Jones.
Washington - A Casa Branca reduziu hoje sua previsão para a economia, mostrando que o desemprego pode ficar em média em 9% em 2012 e prevendo um crescimento menor do que o esperado para os próximos anos.
A administração do presidente Barack Obama, em sua revisão anual de meio de ano, disse que o crescimento econômico pode desacelerar para 1,6% em 2011. Originalmente, a administração federal previa que a economia cresceria 3,1% este ano.
A nova projeção econômica é divulgada apenas uma semana antes do presidente Obama fazer um discurso no Congresso, quando deve delinear um novo plano para impulsionar a geração de emprego e reduzir o déficit do país. Atualmente, cerca de 14 milhões de americanos estão sem trabalho e a taxa de desemprego está em 9,1%.
A Casa Branca diz que a nova previsão reflete a deterioração das condições econômicas nos últimos meses. Em julho, o governo disse que o Produto Interno Bruto (PIB) teve um crescimento mínimo no primeiro semestre e que a recessão de 2008 e 2009 foi maior do que o estimado anteriormente. Desde então, indicadores de vários setores, da produção industrial ao mercado de trabalho, continuam fracos, gerando temores de que a economia pode voltar à recessão.
A previsão da administração federal inclui duas estimativas. A primeira abrange dados até junho e a segunda até agosto, "para refletir a substancial turbulência econômica dos últimos dois meses", diz a Casa Branca.
Em fevereiro, a Casa Branca havia previsto que a taxa de desemprego ficaria em 9,3% este ano e 8,6% em 2012. Hoje, a administração afirmou que a taxa deve permanecer entre 8,8% e 9,1% este ano e 8,3% e 9% no ano que vem. No início do ano, a previsão era que o PIB cresceria 3,1% em 2011 e 4% em 2012. Agora, projeta-se uma expansão de 1,6% a 2,4% este ano e 2,9% a 3,2% em 2012.
O déficit este ano deve ficar em US$ 1,316 trilhão, cerca de 20% menor do que o previsto inicialmente, usando a estimativa que leva em conta os dados até junho. As informações são da Dow Jones.