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Bolsas dos EUA recuam pelo 4o pregão consecutivo

Nova York - Os principais índices das bolsas de valores norte-americanas recuaram pela quarta sessão consecutiva nesta segunda-feira, com a falta de progresso nas negociações sobre déficit nos Estados Unidos e na Europa influenciando a confiança dos investidores. O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, recuou 2,11 por cento, para 11.547 pontos. […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2011 às 22h46.

Nova York - Os principais índices das bolsas de valores norte-americanas recuaram pela quarta sessão consecutiva nesta segunda-feira, com a falta de progresso nas negociações sobre déficit nos Estados Unidos e na Europa influenciando a confiança dos investidores.

O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, recuou 2,11 por cento, para 11.547 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 1,86 por cento, para 1.192 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 1,92 por cento, para 2.523 pontos.

Ativos arriscados como commodities também tiveram perdas, motivando uma onda de vendas em ações de companhias do setor industrial e de energia. O giro financeiro foi inferior à média, com investidores mais inclinados a manter uma postura defensiva em meio à incerteza.

"Estamos vendo sinais de agravamento da situação na Europa, o que piora as condições dos nossos mercados. Não há uma resolução viável para isso", disse Stephen Massocca, diretor administrativo da Wedbush Morgan, em San Francisco.

Esperava-se que um comitê especial do Congresso dos EUA declarasse o fracasso de tentativas de chegar a um acordo para reduzir o déficit do país.

Há temores de que um impasse dificulte a aprovação de estensões de estímulos como cortes nos impostos sobre folhas de pagamentos, o que poderia afetar a economia norte-americana.

Além disso, investidores estão preocupados de que a falta de habilidade para chegar a um acordo possa resultar em outra piora no rating do crédito dos EUA, embora até o momento a maior parte das agências de classificação de risco não tenha comentado o fato.

A Moody's afirmou que um recente aumento nas taxas de juro da dívida da França e projeções mais fracas de crescimento econômico podem ser negativos para o rating da França.

As blue chips, cujo desempenho tem superado o de empresas de menor parte, tiveram as maiores quedas.

Nova York - Os principais índices das bolsas de valores norte-americanas recuaram pela quarta sessão consecutiva nesta segunda-feira, com a falta de progresso nas negociações sobre déficit nos Estados Unidos e na Europa influenciando a confiança dos investidores.

O índice Dow Jones, referência da bolsa de Nova York, recuou 2,11 por cento, para 11.547 pontos. O índice Standard & Poor's 500 teve desvalorização de 1,86 por cento, para 1.192 pontos. O termômetro de tecnologia Nasdaq caiu 1,92 por cento, para 2.523 pontos.

Ativos arriscados como commodities também tiveram perdas, motivando uma onda de vendas em ações de companhias do setor industrial e de energia. O giro financeiro foi inferior à média, com investidores mais inclinados a manter uma postura defensiva em meio à incerteza.

"Estamos vendo sinais de agravamento da situação na Europa, o que piora as condições dos nossos mercados. Não há uma resolução viável para isso", disse Stephen Massocca, diretor administrativo da Wedbush Morgan, em San Francisco.

Esperava-se que um comitê especial do Congresso dos EUA declarasse o fracasso de tentativas de chegar a um acordo para reduzir o déficit do país.

Há temores de que um impasse dificulte a aprovação de estensões de estímulos como cortes nos impostos sobre folhas de pagamentos, o que poderia afetar a economia norte-americana.

Além disso, investidores estão preocupados de que a falta de habilidade para chegar a um acordo possa resultar em outra piora no rating do crédito dos EUA, embora até o momento a maior parte das agências de classificação de risco não tenha comentado o fato.

A Moody's afirmou que um recente aumento nas taxas de juro da dívida da França e projeções mais fracas de crescimento econômico podem ser negativos para o rating da França.

As blue chips, cujo desempenho tem superado o de empresas de menor parte, tiveram as maiores quedas.

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