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Prêmio Apex Brasil e Exame:  Melhores dos negócios internacionais 2024

O casal Luiz e Carmen Donaduzzi, fundador do Biopark

Marcos Bonfim

Paraná

Indústria farmacêutica

Educação no Brasil

Numa área de 5 milhões de metros quadrados começa a aflorar uma minicidade tecnológica, projetada para ser a morada de mais de 75 mil pessoas nas próximas décadas. 

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Localizado no oeste do estado, na cidade de Toledo, município paranaense a mais de 500 quilômetros da capital Curitiba, o espaço atende pelo nome de Biopark.

Por lá, a terra vermelha, comum à região, aos poucos vai sendo coberta por grama e dando lugar a prédios residenciais e a universidades, como campus da Federal do Paraná (UFPR), da Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e do Instituto Federal do Paraná (IFPR).

Do outro lado da rodovia PR-182, que corta o terreno, estão as startups, reunidas em um prédio com espírito à la Cubo, o conhecido ecossistema dos startupeiros da Faria Lima, e ainda as grandes empresas. Somados, formam um grupo de cerca de 200 negócios

A conjunção entre os dois mundos, o universitário e o empreendedorismo, por vezes colocados em ambientes antagônicos no país, é uma síntese da vida de quem está por trás deste projeto: o  casal Luiz e Carmen Donaduzzi. Os dois são fundadores da farmacêutica Prati-Donaduzzi

“Faz uns 37 anos que pensamos em montar um laboratório de biotecnologia. E, nos últimos 20 anos, tivemos a ideia de criar uma universidade, um local para a minha família morar próximo e com um laboratório de pesquisa e biotecnologia”.

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Do projeto inicial, o sonho cresceu para criação de um parque tecnológico em 2016, em uma área que está a 16 quilômetros do centro de Toledo, adquirida por R$ 265 milhões. Quem toca o negócio hoje é o filho do casal, Victor Donaduzzi. 

Eles criaram uma farmacêutica de R$ 2,5 bilhões. Agora, constroem uma cidade no Paraná

CONHEÇA A HISTÓRIA

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Daniel Giussani

Empreendedores

A goiana Dayanne Moreira, de 37 anos, é um dos exemplos de milhares de empreendedores que precisam dar a volta por cima, em meio a dificuldades, para seguir faturando.

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Formada em direito, Dayanne teve que mudar de profissão quando foi diagnosticada com otosclerose, uma doença que comprometeu sua audição em 80%. 

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"Eu precisava de uma segunda profissão", conta. "O mercado de beleza foi minha escolha. Era algo que sempre me atraía e tinha um baixo custo de entrada".

Morando em Santos e com poucos recursos, Dayanne comprou uma maca por 250 reais em um site de vendas online e adaptou sua kitnet para começar os atendimentos. 

Dayanne surfou uma onda que é, também, a de muitos empreendedores por necessidade. O país tem hoje 1,3 milhão de atividades relacionadas a negócios de beleza.

Hoje em dia, a realidade de Dayanne é bem diferente daquela de 2017, numa kitnet improvisada. A empresária está agora à frente de uma clínica de luxo em Santos, a caminho de faturar mais de 2 milhões de reais em 2024, após um crescimento expressivo nos últimos meses.

Ela começou o negócio com R$ 250. Hoje faz milhões cuidando de beleza – até da família de 

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Bilionários

ared Isaacman, fundador e CEO da empresa de processamento de pagamentos Shift4 Payments, entrou para a história ao se tornar o primeiro civil a realizar uma caminhada espacial.

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"Daqui a Terra parece um mundo perfeito", disse Isaacman após sair da nave.

Além das conquistas espaciais, Isaacman, de 41 anos, é responsável por construir um império empresarial avaliado em cerca de 40 bilhões de reais (US$ 7,4 bilhões), com sua empresa de processamento de pagamentos.

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Segundo a revista Forbes, seu patrimônio pessoal é estimado em 1,9 bilhão de dólares. Uma trajetória que começou de forma inusitada: aos 16 anos, quando abandonou o ensino médio para fundar o próprio negócio.

Aos 16 anos, Isaacman trabalhava como consultor de TI em uma empresa de processamento de pagamentos. Incomodado com a complexidade dos processos, decidiu simplificar o sistema para os clientes, criando sua própria empresa.

Ele usou um cheque de 10.000 dólares dado pelo avô como capital inicial e montou sua operação em casa.

Nem todo cartão tem a função: é preciso verificar diretamente com as operadoras se o serviço de pagamento de boletos está habilitado e quais tarifas estão envolvidas.

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om a ajuda de amigos e familiares, incluindo seu pai, ele deu início à Shift4 Payments, que viria a se tornar uma das maiores empresas de processamento de pagamentos dos Estados Unidos

Isaacman também fundou a Draken International, empresa que treina pilotos para a Força Aérea dos EUA.

Primeiro civil a andar no espaço abandonou o Ensino Médio para começar império de R$ 40 bi

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Luiz Anversa

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Você conhece Alice Walton? O sobrenome pode soar familiar. Sim, ela e mais dois irmãos são herdeiros do Walmart. 

Já tirou um sabático para treinar para a competição Ironman Triathlon, no Havaí. Sua mulher, Melani, competiu profissionalmente na liga All American de basquete e atletismo. 
	 
	Fortuna: 31,9 bilhões de dólares 
	Principal empresa controlada pela família: Walmart 
	Posição no ranking dos mais ricos: 11º

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Rob Walton, Jim Walton e Alice Walton têm uma fortuna combinada de mais de US$ 288 bilhões, de acordo com o Bloomberg Billionaires Index. Alice Walton foi casada duas vezes e não tem filhos.

Françoise Bettencourt Meyers: 1ª mulher com mais de US$ 100 bi

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Alice Walton, de 74 anos, tem uma fortuna estimada em US$ 95,1 bilhões (R$ 522 bilhões) e está em 18º lugar na lista da Bloomberg. Ela é a mulher mais rica do mundo depois de ultrapassar a herdeira da L'Oréal, Françoise Bettencourt Meyers.

Apesar status, os Waltons são discretos com relação à vida privada. No entanto, o Business Insider conseguiu algumas informações de como a mulher mais rica do mudo gosta de gastar parte de sua fortuna:

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Walton se apaixonou pelas artes ainda jovem, de acordo com um perfil da New Yorker. Aos 10 anos, ela comprou sua primeira obra de arte: uma reprodução de uma pintura de Picasso por US$ 2

Walton tem uma imensa coleção de arte particular, com obras originais de artistas americanos lendários, incluindo Andy Warhol, Norman Rockwell e Georgia O'Keefe.

Walmart em El Paso, Texas

Em 2014, a herdeira do Walmart gastou US$ 44,4 milhões em uma obra de arte de Georgia O'Keeffe. Foi a venda mais cara de uma obra de arte de uma artista feminina na história. Walton depois a colocou em exposição em seu museu no Arkansas.

Presa em 1998 e 2011 por dirigir alcoolizada. Da última vez, acabara de sair do seu aniversário de 62 anos, comemorado com amigos. 
	 
	Fortuna: 31,5 bilhões de dólares 
	Principal empresa controlada pela família: Walmart 
	Posição no ranking dos mais ricos: 12º

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões?

Mappin: rede de varejo de São Paulo foi uma das principais empresas do século 20. Sua principal concorrente era a Mesbla

Lojas

Varejo

MAPPIN MESBLA ARAPUÃ

No século 20, com destaque para os anos 1970 e 1980, numa época sem computador para fazer a compra com poucos cliques, ir até uma grande loja de departamentos - as famosas magazines - era quase como um evento especial. 

Lojas Mesbla, marca forte do varejo até os anos 1990

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Muitas famílias iam juntas para visitar os corredores e descobrir os produtos dos momentos em gigantes como Mesbla, Mappin, Arapuã e Jumbo Eletro. 

A EXAME separou cinco grandes lojas que bombaram nas últimas décadas do século passado e te conta o que aconteceu com cada uma delas. Boa volta ao tempo! E boas compras.

Mesbla: principal símbolo do varejo no século 20

Não tem como falar de lojas de departamento dos anos 1980 sem citar a Mesbla, a líder do mercado por décadas. Inaugurada em 1912 no Rio de Janeiro, a rede foi, pelo menos nas primeiras décadas do século passado, a maior varejista do país.

No seu auge, por volta dos anos 1980, chegou a ter 180 pontos de venda e depósitos pelo país, com lojas icônicas e enormes em vários Estados, como São Paulo, Rio Grande do Sul e, claro, Rio de Janeiro. 

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Nas unidades, era comum ouvir os funcionários dizerem que por lá, vendiam quase tudo. “Só não vendemos caixão”, brincavam. Tinha eletrodomésticos, roupas, máquinas e roupas de cama. Em 1986, foi eleita a empresa do ano pela EXAME.

Em 1995, a Mesbla entrou em concordata, que era o instrumento de recuperação existente à época, hoje atualizado para recuperação judicial. O processo durou dois anos.

Em 1997, foi vendida ao empresário Ricardo Mansur, que tentou dar sobrevida à empresa, focando na queda dos preços e focando em classes mais baixas. Mas não deu certo. A empresa faliu em 1999.

Um ano depois da Mesbla nascer no Rio de Janeiro, nascia em São Paulo sua principal concorrente, a Mappin. A marca virou uma referência no varejo brasileiro durante praticamente todo o século 20 e trouxe várias novidades para o mercado brasileiro.

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Assim como a Mesbla, ficou conhecida por suas lojas icônicas. A maior delas foi inaugurada em 1939 na Praça Ramos de Azevedo, na capital paulista.

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Nos anos 1980, chegou ao seu auge, chegando a ultrapassar, inclusive, concorrentes como a Mesbla. Em 1983, foi reconhecida como uma das principais empresas de varejo da década pela EXAME.

Os problemas financeiros, porém, seguiram um ritmo parecido ao da rival. No início dos anos 1990, a empresa comprou a Sears, outra importante rede da época.

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Em 1996, a empresa foi vendida para o empresário Ricardo Mansur, que viria a comprar, no ano seguinte, também a Mesbla. O executivo trabalhou para transformar o modelo de negócio da empresa em franquia, mas não deu certo. A empresa entrou em falência em 1999. 

Em 2010, a Rede Marabraz adquiriu, em leilão público, os direitos para usar a marca Mappin por 5 milhões de reais. A partir daí, lançou um e-commerce, que funciona até hoje. 

Arapuã: rede de varejo Arapuã nascida no interior de São Paulo

Outra loja que bombava muito nos anos 1970 e 1980 era a Lojas Arapuã, uma das maiores redes de varejo do país. A empresa chegou a ter mais de 220 lojas espalhadas pelo Brasil, vendendo, majoritariamente, eletrodomésticos.

Em 1996, quando outras varejistas já enfrentavam crises, a Arapuã chegou a bater um faturamento bilionário de 2,2 bilhões de reais, conforme noticiou a EXAME na época. O lucro líquido atingiu 119 milhões de reais.

Em 1998, a empresa entrou em concordata, instrumento semelhante ao que é hoje a recuperação judicial. A partir do acordo, tentou reestruturar o negócio, aumentando o portfólio de produtos. Mas não conseguiu voltar a se equilibrar economicamente. 

Mesbla, Mappin, Arapuã: o que aconteceu com as lojas que bombaram nos anos 80

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China

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O bilionário Sun Dawu, criador de porcos e galinhas, cumpre 18 anos de prisão por corrupção. Em apelo, alertou que sua empresa, com 10 mil funcionários, pode colapsar sem sua liderança.

Sun está preso desde 2021 e seu apelo foi ignorado. Sua empresa Hebei Dawu Agriculture tem mais de 10 mil funcionários, e seu colapso seria preocupante para a economia chinesa.

Sun foi alvo do governo chinês, que nos últimos anos prendeu diversos empresários vistos como ameaças ao controle do Partido Comunista, como parte da repressão de Xi Jinping.

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A prisão de empresários passa a mensagem de que o governo visa eliminar ameaças ao seu poder, mesmo ao custo econômico. O governo, no entanto, nega a repressão ao setor privado.

Sun criticou o Partido Comunista e colaborou com ativistas, o que levou à sua prisão. Sua sentença de 18 anos é vista como prisão perpétua, dada sua idade avançada.

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Casos semelhantes ao de Sun incluem o de Ren Zhiqiang, magnata que criticou o governo durante a pandemia e foi condenado a 18 anos, e Wu Xiaohui, ex-presidente da Anbang, preso por fraude.

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Jack Ma, do Alibaba, também se distanciou após criticar os reguladores chineses em 2020. Bao Fan, do China Renaissance Holdings, renunciou devido a uma investigação.

Outro caso envolve Tian Huiyu, ex-presidente do China Merchants Bank, condenado à morte suspensa por suborno e negociação com informações privilegiadas em 2023.

Rapper Kanye West

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Larry Ellison

Dono da Oracle, Larry Ellison vê fortuna crescer R$ 100 bilhões e vira terceiro mais rico 

Fazendeiro bilionário preso diz que é vítima de perseguição na China

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Twitter

Instagram

Debate de candidatos à prefeitura de São Paulo. Estreia da novela das 9. Prisão, soltura, e nova prisão da advogada e digital influencer Deolane Bezerra. Estão aí três assuntos que, certamente, gerariam centenas de memes no X, antigo Twitter, se ele ainda estivesse disponível. 

Bluesky

Para os viciados de plantão, o que sobra é crise de abstinência e alternativas como o Threads, da Meta, e o Bluesky, criado pelo mesmo fundador do Twitter.

Mas e para quem tinha no X uma das suas fontes de receita? É o caso do publicitário paulista Giancarlo Alves. Ele é fundador da página Memes Twitter no Instagram. 

Rede X - Twitter

 A conta na rede social pegava memes que bombavam na rede social de Musk e compartilhava com cerca de 3 milhões de seguidores na rede social de Zuckerberg.

Vendendo espaços publicitários, a página de Alves consegue faturar algo em torno de R$ 700 mil por ano, contando com uma enxuta equipe de cerca de quatro pessoas.

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Agora sem o Twitter, a página recebe um novo nome e passa a focar em outras redes sociais para caçar os acontecimentos que são motivos de risadas para os seguidores. 

A página passa a se chamar Memes Brasil, ganha um emoji de passarinho como foto principal e focará em plataformas como TikTok, Trheads, Bluesky e o próprio Instagram para achar os memes que irá compartilhar. A meta é faturar algo em torno de R$ 800 mil neste ano. 

Ele fazia R$ 700 mil com memes do Twitter. E agora? 

Fortuna em 2014: US$ 34,3 bilhões 
	Fortuna em 2013: US$ 26,3 bilhões

	Alice Walton, de 65 anos, é outra herdeira do Walmart, dona de um patrimônio estimado pela Forbes de 34,3 bilhões de dólares – valor 30% maior ao conquistado no ano anterior.

A norte-americana Alice Walton voltou a ser a maior bilionária do mundo, posição que já havia alcançado em outros anos, pelo ranking da revista Forbes

Principal empresa: Walmart 
	Dia 1º: US$ 31,5 bilhões 
	Dia 28: US$ 31,7 bilhões 
	Variação: US$ 200 milhões em ganhos

Nascida no estado do Arkansas, nos Estados Unidos, Alice é herdeira do Walmart, uma das maiores marcas de varejo do planeta.

A filha de 72 anos do fundador do Walmart, Sam Walton, foi a mulher mais rica do mundo em 2020.

Segundo levantamento da revista Forbes, a fortuna estimada da bilionária de 74 anos é de 88,9 bilhões de dólares, algo próximo a R$ 500 milhões

O aumento da fortuna de Alice Walton acompanha o avanço das ações do Walmart, que atingiram o maior valor da história. 

Walton é herdeira do Walmart com outros dois irmãos, Rob Walton e Jim Walton. Juntos, a fortuna dos três passa de 288 bilhões de dólares.

De onde vem a fortuna de US$ 88,9 bilhões da nova mulher mais rica do mundo

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Franquias

Saúde

Terceira idade

Já se foi o tempo em que pessoas idosas eram vistas como um público alheio e pouco consumidor. Hoje, a chamada economia prateada — nome dado aos negócios destinados a pessoas com mais de 60 anos — está em plena ascensão. No mundo, já movimenta cerca de 7,1 trilhão de dólares.

Um casal do interior de São Paulo está de olho nesse movimento. A médica Joyce Duarte Caseiro e seu marido, o economista Pedro Moraes, são donos do Terça da Serra, uma franquia de residenciais para idosos criada em 2014 e que hoje já fatura R$ 115 milhões.

Unidade do residencial sênior Terça da Serra

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A empresa, com 160 unidades espalhadas pelo país e 2.500 leitos, tem uma abordagem diferente de casa para idosos. Por ali, tem piscina, cinema e sala de jogos, e os hóspedes podem receber visita a hora que quiserem.

Joyce Duarte Moraes e Pedro Moraes, fundadores da Terça da Serra, e do Hospital de transição Revitare

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A expectativa da empresa é chegar em 150 milhões de reais de receita neste ano. O foco da empresa não é fazer mega investimentos, conseguindo manter um preço para classe média e alta.

A perspectiva é que, em quatro anos, a rede dobre de tamanho e chegue a 300 unidades.

Terça da Serra

“Hoje o mercado tem por volta de 8.000 casas de repouso no Brasil, sendo metade filantrópica, metade privada, e pelos números de pessoas que precisam desse serviço, o mercado deveria ser pelo menos 10 vezes maior”, diz Pedro. 

Este casal criou uma casa de repouso descolada, com piscina e cinema e vai fazer R$ 150 mi

Autry Stephens, chief executive officer of Endeavor Energy Resources LP, sits for a photograph at his office in Midland, Texas, U.S., on Friday, Dec. 12, 2014. Of all the booming U.S. oil regions set soaring by a drilling renaissance in shale rock, the Permian and Bakken basins are among the most vulnerable to oil prices that settled at $57.81 a barrel Dec. 12. With enough crude by some counts to exceed the reserves of Saudi Arabia, theyre also the most critical to the future of the U.S. shale boom. Photographer: Brittany Sowacke/Bloomberg via Getty Images

Oil-Bust Veterans Brace For Storm Unseen By Shale-Boom Neophytes

Autry Stephens

Veterano da indústria de energia, Autry Stephens fechou um acordo em fevereiro que o tornaria o mais rico petroleiro dos Estados Unidos e uma das 100 pessoas mais ricas do mundo — mas morreu antes de concretizar o negócio. As informações são do Business Insider.

O fundador e proprietário da Endeavor Energy Resources concordou em vender a produtora de petróleo do Texas para a Diamondback Energy por US$ 26 bilhões. Um diagnóstico de câncer estimulou sua decisão de seguir em frente na transação, disse ele ao WSJ neste ano.

Stephens tinha 86 anos quando morreu no mês passado. A fusão planejada, ainda esperada para ser concluída até o final do ano, adicionou US$ 17,5 bilhões ao patrimônio líquido de Stephens este ano, de acordo com o Bloomberg Billionaires Index.

A fortuna do falecido empreendedor quase quadruplicou desde janeiro, de cerca de US$ 6 bilhões para US$ 23,4 bilhões, colocando-o em 85º lugar na lista.

Chariman da Indústria Reliance Mukesh Ambani fala em evento UP Investors' Summit, em 2018, na Índia.

Stephens até ultrapassou a pessoa mais rica do mundo, Elon Musk (aumento de US$ 15,1 bilhões), bem como nomes como o ex-CEO da Microsoft Steve Ballmer (aumento de US$ 16,3 bilhões) e o indivíduo mais rico da Ásia, Mukesh Ambani (aumento de US$ 16,4 bilhões).

Para quem vai ficar o dinheiro? Os familiares de Stephens são os únicos donos da Endeavor após sua morte, segundo a Bloomberg. Eles estão prestes a receber US$ 8 bilhões em dinheiro e 117,3 milhões de ações da Diamondback.

A participação valia cerca de US$ 17 bilhões pouco antes do anúncio da fusão e agora está avaliada em US$ 22 bilhões devido ao aumento do preço das ações da Diamondback. Durante a vida, Stephens manteve hábitos discretos, trocando jatos particulares por voos baratos da Southwest.

Bilionário vende empresa por US$ 26 bilhões, mas morre antes de fechar negócio

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Planos de saúde

Startups

Fraudes e desperdícios nos planos de saúde estão fazendo as operadoras olharem com lupa para os custos e verem como economizar

Nurse checking patient in clinic during COVID-19

Até pouco tempo, isso era feito manualmente. A ideia da startup Arvo, criada em 2022, é agilizar esse processo, e usar inteligência artificial para analisar os custos

gora, a startup acaba de captar 25 milhões de reais em rodada de investimentos liderada pelos fundos Canary e K50, com participação de Latitud, Preface e Endeavor Scale-Up Ventures. 

Rafael Tinoco e  Fabrício Valadão, fundadores da Arvo

O aporte será utilizado para potencializar as soluções tecnológicas da empresa, e aperfeiçoar sua inteligência artificial proprietária.

Hoje, o sistema antifraudes e contra desperdícios da Arvo já é usado por empresas como Porto Saúde, Saúde Petrobras, Athena e Unimed Nacional

Inca

O ponto que fez a Canary e a K50 apostarem na startup é um entendimento comum, compartilhado pelos fundadores, de que as tecnologias em saúde vão evoluir, ou melhor, nascer.

Startup Arvo capta R$ 25 milhões para ajudar planos de saúde a não serem passados pra trás

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Florianópolis

Santa Catarina

Não há outra cidade no Brasil com tanta empresa de tecnologia por número de habitantes como Florianópolis, capital de Santa Catarina, no sul brasileiro. 

SMU bolsa Startups

São 7,4 negócios tech a cada 1.000 habitantes na ilha, à frente de São Paulo e de Curitiba, por exemplo.

Floripa

O número ajudou a cidade a se tornar, por lei, a Capital Nacional das Startups.

O decreto foi sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta segunda-feira, 2.

Computador

"O ambiente de negócios em Florianópolis é extremamente favorável para o surgimento e a consolidação de startups", diz o relator do projeto no Senado Federal, o senador Esperidião Amin.

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