Veja as últimas notícias sobre os fatos mais importantes do mundo

Mundo

explore

school

pessoal

book-menu

mail

exame-menu-logo

verified

Acompanhe ao vivo os desdobramentos da vitória de Trump

2024 Republican National Convention: Day 1

Luciano Pádua

Luciano Padua

Rafael Balago

Donald Trump

Atentado contra Trump

Eleições EUA 2024

Eleições americanas

Donald Trump, durante aparição na Convenção Republicana, na segunda, 15

O ex-presidente Donald Trump apareceu pela primeira vez em público, após ser alvo de um ataque a tiros, na Convenção Nacional Republicana na noite desta segunda, 15.

Trump entrou no Fiserv Forum por volta das 21h na hora local. Ele saudou a multidão e se sentou em uma tribuna de honra, sem se pronunciar, para assistir aos discursos. Ele deverá discursar apenas na quinta, 18, último dia do evento.

O ex-presidente Donald Trump em sua primeira aparição pública após o atentado que sofreu. Na convenção republicana, ele apareceu com um curativo na orelha direita, atingida no ataque

O republicano está com um grande curativo na orelha direita, onde foi atingido por uma bala.

Ele pareceu emocionado ao entrar na arena e se juntou ao coro de "USA", gritado pelos apoiadores. Em vários outros momentos, pareceu estar tocado pelas homenagens que recebeu dos palestrantes e da plateia.

WhatsApp Image 2024-07-15 at 1.56.33 AM

Trump foi confirmado como candidato do partido mais cedo nesta segunda, quando os delegados do partido entregaram os votos a ele, obtidos na etapa das primárias.

A nomeação foi uma formalidade: Trump já havia obtido votos suficientes nas primárias para ser o candidato do partido

Day 1 - Republican Party presidential nominating convention

Nesta segunda, também foi anunciado que J. D. Vance será o candidato a vice. Vance, de 39 anos, é senador por Ohio e tem pouca experiência na política. Está em seu primeiro mandato como senador, que assumiu no começo de 2023. Ele entrou ao lado de Trump em sua aparição.

20240715_182635

O ataque a Trump foi citado em vários discursos da convenção nesta segunda. No início da sessão da noite, houve um momento de silêncio pela vítima, chamada Corey Comperatore.

Dois dias após atentado, Trump faz primeira aparição pública na Convenção Republicana

Donald Trump holds an election rally

O candidato republicano Donald Trump é visto com sangue no rosto, cercado por agentes do Serviço Secreto enquanto é retirado do palco em um evento de campanha na Butler Farm Show Inc., em Butler, Pensilvânia, em 13 de julho de 2024

O atentado contra o ex-presidente Donald Trump, que levou um tiro de raspão na cabeça, mudou o cenário de perspectivas para o resultado das eleições nos Estados Unidos. Mas, afinal, quais os efeitos imediatos dessa tentativa de assassinato, como vem chamando o FBI?

Para Mauricio Moura, sócio do fundo Zaftra, da Gauss Capital, professor da Universidade George Washington e analista do podcast O Caminho para a Casa Branca, há dois efeitos imediatos.

O Serviço Secreto atende o candidato republicano à presidência e ex-presidente Donald Trump no palco após ele ter sido atingido de raspão por uma bala em um comício em 13 de julho de 2024, em Butler, Pensilvânia.

Primeiramente, aumenta, consideravelmente, a tensão e a polarização política nas redes sociais. Segundo ele, pesquisadores independentes e democratas apontam que a situação de Trump ficou "mais confortável", pela possibilidade de se posicionar como vítima ou mártir.

"Mas eles têm dificuldade de ver isso como algo que fará os independentes votarem no Trump", diz Moura.

American flag, brightly lit by sunlight, against a blue sky, in NY.C

O raciocínio de Moura é que do total do eleitorado, 41% são independentes -- e são eles os definidores de qualquer eleição nos EUA. Para vencer, candidatos normalmente conquistam de 20% a 25% desses independentes -- isto é, pelo menos a metade.

"O Trump está distante disso. Hoje, ele tem em torno de 10% a 12% desse total", afirma o professor da Universidade George Washington.

Former President Donald Trump Holds A Campaign Rally In Doral, Florida

Por isso, o tom da narrativa de Trump pós-atentado será crucial. "Para avançar, Trump não deveria aumentar a temperatura, para avançar sobre os independentes. O evento por si só não conquista votos", diz. 

Por sua vez, a imprensa americana noticia que Trump pretende amenizar o tom nos próximos discursos, em linha com a narrativa de união nacional feita por Biden em suas últimas declarações à nação.

President Biden Delivers Remarks On Supreme Court's Immunity Ruling

Outro efeito imediato do ataque a Trump é que a pressão o atual presidente e candidato democrata, Joe Biden, aumenta significativamente

"O ataque coloca uma pressão muito grande nos democratas para decidir o que querem. A equipe do Biden joga com o tempo. Sabe que está claro que há ação no curto prazo que reverta as condições ruins", diz. "Mas se passar muito tempo faltará opção ao partido para substitui-lo."

Senate Takes Up Foreign Aid Package Passed By House

Para o professor, o movimento anti-Biden está crescendo. "Vimos a executiva do partido discutir o procedimento de como eleger uma nova pessoa caso Biden saia, por exemplo", diz Moura.

Kamala Harris, vice-presidente dos EUA

A atual vice-presidente, Kamala Harris, desponta como principal candidata para substituir Biden, embora seu desempenho nas pesquisas não seja muito melhor que o do atual mandatário.

Moura também avalia que a campanha de Biden está fazendo uma aposta que não deixa margem para erros. Em sua análise, há seis estados que definirão a campanha, os chamados swing states: Geórgia, Nevada, Arizona, Wisconsin, Michigan e Pensilvânia.

President Joe Biden and Donald Trump hold presidential debate on CNN

"As pesquisas mostram que Trump lidera acima da margem de erro na Geórgia, Nevada e Arizona. No Blue Wall - Wisconsin, Michigan e Pensilvânia -, estão empatados. Ou seja, ele precisa ganhar nos três estados que estão empatados, dado que os outros parecem favoráveis a Trump."

Tom de Trump e vice: o que importa na Convenção Republicana

O senador JD Vance, um republicano de Ohio

J. D. Vance: "vice de Trump é escolha fraca e quase não trará votos", diz analista

TOKYO, JAPAN - AUGUST 25:  A man looks at a screen showing global stock market information on the street in Tokyo on August 25, 2015. Japan's share prices dropped nearly 4.0 percent, closing at 17,806.70  following a 4.6% plunge on "Black Monday" to the lowest level seen since late February.  (Photo by Chris McGrath/Getty Images)

Asian Markets Continue To Fall on Fears Of China Slowdown

Quem ganha e quem perde no mercado no caso da vitória de Trump?

Quer entender o que está em jogo nas eleições americanas?

J. D. Vance, senador por Ohio

 Donald Trump nomeou em 15 de julho o senador de direita de Ohio, J.D. Vance, como seu companheiro de chapa na eleição presidencial dos EUA

Milwaukee - A escolha de J. D. Vance como candidato a vice, feita pelo ex-presidente Donald Trump nesta segunda, 15, não atrairá novos eleitores, avalia o professor Mauricio Moura.

"Foi uma escolha muito voltada para a questão de fidelidade pessoal, e não de estratégia eleitoral, para alcançar um grupo de eleitores além do grupo mais forte de eleitores do Partido Republicano e de Donald Trump, avalia Moura,  que dá aulas na universidade George Washington.

"Eu acredito que é uma escolha que traz pouco ou quase nenhum voto", completa.

Americans Across The Nation Watch The First Presidential Debate Between Joe Biden And Donald Trump

Trump dependerá do voto de eleitores independentes para ganhar as eleições em novembro. Pesquisas mostram que ele tem uma margem estreita sobre o rival o presidente Joe Biden, mas ainda não foram publicados levantamentos sobre o impacto do atentado sofrido pelo republicano.

Milwaukee Prepares For The Republican National Convention

O empresário foi confirmado como candidato republicano na Convenção Republicana nesta segunda-feira, 15. Ele está em Milwaukee e deverá fazer um discurso na quinta-feira.

"J.D. tem tido uma carreira de muito sucesso nos negócios em tecnologia e finanças, focadas nas pessoas por quem lutou de forma brilhante, como os trabalhadores americanos, fazendeiros da Pensilvânia, Michigan, Wisconsin, Ohio, Minnesota e muito além", disse Trump.

Como o atentado contra Trump impacta as eleições dos EUA?

Quem é J.D. Vance, escolhido por Trump para vice-presidente

Da redação, com agências

Eleições 2024

JDVence

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump anunciou nesta segunda-feira, 15, o senador por Ohio J.D. Vance como seu candidato a vice-presidente nas eleições americanas de novembro

Vance tem 39 anos e serviu no Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA e chegou a ser enviado para missão no Iraque, antes de retornar ao seu país 

Após servir o exército americano, o senador se formou em Ciência Política e Filosofia pela Universidade Estadual de Ohio e Direito pela Universidade Yale, onde foi editor do The Yale Law Journal e presidente da Associação de Veteranos de Direito de Yale.

Vance ganhou fama ao publicar o livro "Hillbilly Elegy: A Memoir of a Family and Culture in Crisis", um livro de memórias em que trata sobre a classe trabalhadora branca dos EUA. Best seller nos EUA, o filme foi adaptado para os cinemas em 2020, tendo recebido indicações ao Oscar

O republicano não foi um apoiador de primeira ordem de Trump, mas tem fama de bom arrecadador de recursos — um fator importante em um país onde as vitórias políticas são obtidas ao custo de bilhões de dólares.

"Após longa deliberação e reflexão, e considerando os enormes talentos de muitas outras pessoas, decidi que a pessoa mais adequada para assumir o cargo de vice-presidente dos Estados Unidos é o senador J.D. Vance, do grande Estado de Ohio", disse Trump em sua rede social, Social 

Former President Donald Trump Holds Campaign Rally In Chesapeake, Virginia

Quem ganha e quem perde no mercado com a reeleição de Trump?

Trump escolhe J. D. Vance como candidato a vice

Donald Trump é retirado de comício após som de tiros em Butler, Pensilvânia

Isabela Rovaroto

isabelarovaroto

O ex-presidente Donald Trump foi ferido na cabeça durante um aparente ataque a tiros durante um comício em Butler, na Pensilvânia, na tarde deste sábado, 13.

O incidente aconteceu pouco após Trump começar seu discurso. Foi possível ouvir um som que lembrava o de tiros. Em seguida, o ex-presidente e a plateia se abaixaram. Ao se levantar, foi possível ver que o ex-presidente tinha um ferimento que sangrava, na orelha.

Agentes correram para protegê-lo e o retiraram do palco, sob proteção, em seguida. Ele foi levado para o carro e deixou o local. O Serviço Secreto faz a segurança de ex-presidentes e de candidatos presidenciais em campanha.

Um membro do Serviço Secreto e a multidão são vistos no comício do ex-candidato presidencial republicano Donald Trump, em 13 de julho de 2024, na Pensilvânia

Donald Trump realiza um comício de campanha em Butler, Pensilvânia

Steven Cheung, porta-voz de Trump, disse que o ex-presidente está bem e sendo avaliado em um hospital. Ainda não há informações de que foram tiros de fato ou quem teria sido o autor do ataque.

O ex-candidato presidencial republicano, Donald Trump, é levado para fora do palco durante um comício em Butler, Pensilvânia

Um homem suspeito de atirar no ex-presidente Donald Trump durante um comício na tarde deste sábado, 13, foi morto, disse Richard Goldlinger, procurador do condado de Butler, onde o ataque ocorreu.

US-VOTE-POLITICS-TRUMP

Butler fica a cerca de 50 km ao norte de Pittsburgh e é uma cidade pequena, de 13 mil habitantes, no oeste da Pensilvânia, um dos estados decisivos nas eleições de 2024.

Suspeito de atirar em Trump durante comício foi morto, diz procurador

O Serviço Secreto atende o ex-presidente republicano Donald Trump no palco em um comício, em Butler, na Pensilvânia

Trump é ferido na cabeça durante comício na Pensilvânia; veja vídeo

Ataque a Trump: Cidade que receberá convenção republicana está 'sitiada', com segurança re

VEJA MAIS DETALHES

Da Redação

Marco Rubio, senador da Flórida

Doug Burgum, governador de Dakota do Norte

Itens à venda nos arredores da Convenção Republicana, em Wisconsin

3 pontos para prestar atenção na Convenção Republicana, que começa segunda

Trump faz mistério sobre a escolha do vice

Convenção republicana: preparativos para o evento que será realizado em Milwaukee

No que prestar atenção na Convenção Republicana, que começa segunda

Trump faz mistério sobre escolha de seu candidato a vice; veja lista

Vietnã Saigon/hochiminh City from above

Luiz Anversa

Vietnã

Turismo

Campo de arroz no Vietnã, ao amanhecer, em 2 de julho de 2023



Pelo quarto ano consecutivo, o Vietnã é o país mais acessível do mundo para quem quiser morar fora de sua terra natal, ocupando o primeiro lugar entre 53 destinos, de acordo com um estudo da consultoria InterNations e divulgado pela CNBC.

Bai Dam Trau, Ilhas Con Dao, Vietnã

Mais de 12 mil pessoas em 174 locais espalhados pelo mundo participaram da pesquisa Expat Insider 2024, que forneceu informações sobre os melhores e piores lugares para viver, qualidade de vida, trabalho no exterior e finanças pessoais.

Criança posa em decorações de Natal à venda na rua Hang Ma em Hanoi, no Vietnã

Para o Índice de Finanças Pessoais, a InterNations pediu aos entrevistados que classificassem os seus níveis de satisfação pessoal em três áreas: custo de vida geral, satisfação com a situação financeira e se o rendimento familiar disponível era suficiente.

Os 10 países mais baratos para quem quer morar fora — Brasil entrou para o ranking

Leia a matéria completa!

Donald Trump And Joe Biden Participate In First Presidential Debate

Joe Biden, presidente dos EUA

Em novo editorial, o jornal americano The New York Times voltou a defender que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, desista da reeleição.

Nesta terça, 9, o jornal escreveu que Biden está "passando vergonha" e "colocando o seu legado em risco" ao manter a candidatura

A pressão para que Biden desistisse de concorrer começou depois do debate de 27 de junho, quando apresentou um desempenho ruim contra Donald Trump. Biden "congelou" em alguns momentos, não terminou frases e alguns raciocínios ficaram confusos. 

 - Sharm El Sheikh /Egito - 2022 -  UNFCCC 
Foto: Leandro Fonseca
Data: 11 / 2022

IMG_1768

Desde então, alguns políticos do partido e importantes doadores estão fazendo coro para Biden sair da disputa. Até agora, porém, o presidente não dá sinais de que irá desistir. Uma delas foi a ex-presidente da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi. 

"Cabe ao presidente decidir se vai concorrer. Todos nós o encorajamos a tomar essa decisão, porque o tempo é essencial", declarou Pelosi em entrevista ao programa “Morning Joe” da emissora “MSNBC”.

Para o NYT, uma vitória de Trump,"um inapto a ser presidente", colocaria em risco a democracia e que ainda há tempo de convencer os eleitores a esse respeito. 

"Mas os democratas terão dificuldade (...) enquanto seu próprio representante for um homem que também parece inapto para servir como presidente pelos próximos quatro anos", adicionou em tom mais duro o jornal.

US-VOTE-POLITICS-DEBATE-DEPARTURE-BIDEN

A publicação ainda diz que Biden "parece ter perdido a noção do próprio papel nesse drama nacional" ao querer seguir na disputa. "Ele não parece entender que agora ele é o problema —e que a melhor esperança para os democratas manterem a Casa Branca é que ele desista."

WhatsApp Image 2024-07-10 at 15.03.24 (1)

Na semana passada, outro veículo de prestígio, a revista britânica The Economist, mostrou uma montagem com um andador na capa, ao lado da frase "não tem como governar o país".

Biden já disse que não deixará a disputa e que tem condições de vencer Trump e governar o país. O presidente conquistou delegados suficientes nas primárias para ser candidato do partido, e tecnicamente não pode ser retirado da disputa, a menos que ele desista. 

programa O caminho para a casa branca

Já debatemos o tema no podcast O Caminho para a Casa Branca; confira

"Biden está passando vergonha e precisa desistir", diz editorial do NYT

Joe Biden, presidente dos EUA, durante comício após debate

Joseph Robinette "Joe" Biden Jr., vice de Barack Obama

Joe Biden

Gavin Newsom press conference

Gretchen Whitmer, governadora de Michigan

Gretchen Whitmer, governadora do Michigan

Pete Buttigieg, secretário de Transporte dos EUA

Pete Buttigieg, secretário de Transportes dos EUA

Josh Shapiro, governador da Pensilvânia

J. B. Pritzker, goernador de Illinois

President Biden Holds A Campaign Event In Madison, Wisconsin

Governadora Gretchen: quem é a democrata cotada para substituir Biden contra Trump

Layane Serrano

Congresso Estados Unidos

Nesta terça-feira, 9, os congressistas do partido democrata se reúnem na sede do partido em Washington para discutir a portas fechadas a participação do presidente Joe Biden nas eleições deste ano.

FILES-COMBO-US-VOTE-TRUMP-BIDEN

“Será o primeiro encontro presencial do time democratas após o debate”, afirma Vinícius Vieira, professor de Relações Internacionais.

Segundo o professor, publicamente o atual presidente tem apoio dos democratas, mas não há dúvidas de que nos bastidores haja uma pressão entre os doadores para que Biden desista da disputa.

President Trump hosts a campaign rally in northeastern Pennsylvania

Entre os doares, o professor destaca os Political Action Committees (Comitês de Ação Política), que são comitês que possuem um papel fundamental na arrecadação de fundos.

“São os doadores que distribuem recursos conforme as causas defendidas pelos candidatos”, diz Vieira. 

Biden_EUA_eleições

Apesar do presidente Biden ainda ter forças para se manter como candidato, alguns nomes já foram citados como uma opção para a disputa nas eleições deste ano.

joe-biden-kamala-harris-posse-donald-trump-eleição

“Entre os principais nomes para substituir Biden estão Gretchen Whitmer, governadora de Michigan, Gavin Newsom, governador da Califórnia, e Kamala Harris, atual vice-presidente dos EUA”, diz Vieira.

“Michelle Obama poderia ser uma substituta viável, mas ela não sinaliza vontade de seguir uma carreira política, imagino até pela experiência negativa da Hillary Clinton, esposa ex-primeira-dama de um presidente, que falhou em chegar à presidência", diz o especialista. 

Michelle Obama

A grande vantagem de Michelle Obama, segundo Vieira, está em uma boa parte do eleitorado que hoje está com Trump, como os centristas ou até mesmo aqueles que queiram ficar em casa no dia da votação.

Americano negro segura bandeira dos Estados Unidos durante protesto contra a violência policial e o racismo

“Muitos que hoje não pensam em sair de casa para votar, certamente sairiam para votar em Michelle, principalmente os afro-americanos e mulheres, que podem ser determinantes em alguns estados, como a Georgia, que tudo indica que vai se tornar um dos estados decisivos. 

Biden segue forte no time democrata em algumas áreas, principalmente entre as bases trabalhistas e alguns segmentos afro-americanos, que são as populações, trabalhadores, operários e o pessoal afro-americano que ele defendeu, diz o professor da FGV e da FAAP. 

Apesar de ser forte nessas alas, o presidente Biden tem perdido forças nesta eleição. Ele não foi muito bem no debate contra o ex-presidente Trump e outros fatores acabam por enfraquecer a sua candidatura, principalmente o fato de que Trump permanece forte.

“Ainda que Biden seja um candidato altamente qualificado, será preciso mostrar suas fortalezas no próximo debate, afinal a imagem numa era midiática como a que nós vivemos é fundamental para o resultado de uma eleição tão acirrada", afirma o professor. 

Ilha de Sardenha, na Itália.

Fernando Olivieri

Europa

Há algumas regiões na Europa que estão mais do que dispostas a receber novos residentes – tanto que estão oferecendo dinheiro para isso. Desde regiões na Itália até cidades na Croácia, há uma variedade de incentivos financeiros, que chegam a R$ 155 mil.

A Toscana, por exemplo, criou um fundo de R$ 14,5 milhões para motivar pessoas a se mudarem para o campo e ajudarem a reformar algumas das casas negligenciadas.

Já a pequena vila suíça de Albinen, em um esforço para rejuvenescer sua população envelhecida, está oferecendo 25.000 francos suíços (cerca de R$ 138.800) por adulto e 10.000 francos suíços (cerca de R$ 55.500) por criança para não-residentes que se mudar.

A ilha de Antikythera, no mar Egeu, começou um programa em 2019 que oferece um subsídio mensal de 500 euros (cerca de R$ 2.650), acomodação gratuita e comida gratuita para famílias com três ou mais filhos que se mudarem permanentemente para a ilha.<br />


Uma pequena comunidade croata está tentando atrair mais moradores vendendo casas por R$ 0,70. Legrad, uma cidade localizada no norte da Croácia, é o lar de cerca de 2.000 pessoas após anos de declínio populacional.

Para quem não tem três filhos ou milhares de reais de sobra, a cidade espanhola de Ponga pode ser a melhor opção. Localizada nas montanhas do norte da Espanha, Ponga está oferecendo 2.000 euros (cerca de R$ 10.600) para cada pessoa que se mudar para a vila.

Uma ilha italiana no Mar Mediterrâneo está disposta a pagar 15.000 euros (cerca de R$ 79.500) para aqueles que querem viver um estilo de vida rural.  O governo da Sardenha reservou um fundo de 45 milhões de euros (R$ 266 milhões) para 3 mil pessoas receberem subsídios. 

Estas 6 cidades na Europa que estão pagando para você morar lá

France v Australia: Group D - FIFA World Cup Qatar 2022

França

Marine Le Pen

Emmanuel Macron

FBL-EURO-2024-MD-1-FRA-TRAINING

O atacante Kylian Mbappé entrou no assunto das eleições legislativas francesas. E foi enfático ao pedir aos eleitores que "não deixem o país nas mãos mãos dessas pessoas", em referência ao partido de extrema direita Reagrupamento Nacional.

Últimas publicações de Web Stories sobre Mundo

A primeira aparição pública de Trump após o atentado; veja fotos

Atentado contra Trump muda cenário para as eleições dos EUA?

J. D. Vance: "vice de Trump é escolha fraca e quase não trará votos"

Quem é J.D. Vance, escolhido por Trump para ser candidato a vice-presidente

Atentando Trump: tudo o que sabemos sobre o ataque durante comício

Quem são os cotados para ser vice de Trump na eleição

3 pontos para prestar atenção na Convenção Republicana

Os 10 países mais baratos para quem quer morar fora — Brasil entrou para o ranking

Para o NYT, Biden passa "vergonha" e "precisa desistir" das eleições nos EUA

E se Biden desistir? Quem pode substituí-lo?

Joe Biden deve deixar as eleições deste ano? Democratas se reúnem pela 1ª vez após debate

Estas 6 cidades na Europa que estão pagando para você morar lá

"Não podemos deixar o país nas mãos dessa gente", diz Mbappé sobre eleição na França

No Reino Unido, uma vitória esmagadora para o Partido Trabalhista, segundo boca-de-urna

Quem é Luis Arce, presidente da Bolívia que acusa golpe de Estado?

Como será o 1º debate entre Trump e Biden

Ozempic e Wegovy "acabam" com canetas de insulina na África do Sul; entenda

Perto de Venezuela e Argentina: Brasil piora em ranking de competitividade global

As 10 cidades "impossíveis de morar"

Kate Middleton faz primeira aparição oficial após diagnóstico de câncer; veja fotos

Argentina mantém inflação mensal em um dígito e Milei comemora: "GOOOOOOOOOOOOL…!!!"

Pirâmides do Egito: Pesquisadores podem ter encontrado a solução para construção

Coreia do Sul ameaça usar k-pop contra balões de lixo do Norte

Quer morar nos EUA? Saiba quanto você precisa ganhar para ser considerado 'classe média'

Veja 3 formas que a IA está sendo usada em campanhas eleitorais