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WhatsApp deve informar se empresas usaram mensagens em campanha, diz TSE

TSE investiga o envio de mensagens em massa durante as eleições de 2018 e já tem números fornecidos por operadoras, falta a confirmação do aplicativo

WhatsApp: aplicativo foi usado para disparo de mensagens em massa durante eleições presidenciais no Brasil em 2018 (SOPA Images / Colaborador/Getty Images)

Lucas Agrela

Publicado em 10 de novembro de 2019 às 17h33.

São Paulo — Og Fernandes, ministro e corregedor-geral do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), determinou que o WhatsApp informe se empresas suspeitas fizeram disparos de mensagens em massa durante as eleições de 2018 no Brasil. As informações são do jornal Folha de S. Paulo .

No despacho mais recente, constam números de pessoas físicas e jurídicas que foram fornecidos pelas operadoras Algar, Claro, Oi, Tim e Vivo. As empresas citadas são chamadas Croc Services, Quickmobile, SMSMarket e Yacows.

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O TSE deu prazo de três dias na última quinta-feira (7) para o WhatsApp informar se tais companhias fizeram disparos de mensagens em massa e, também, se o WhatsApp bloqueou tais contas no período entre 14 de agosto e 28 de outubro.

Propriedade do Facebook, o WhatsApp informou, em outubro deste ano, que o aplicativo foi usado para envio de mensagens em massa durante as eleições de 2018 no Brasil.

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