Webmail premium? Pague no caixa

O pelotão dos serviços 100% gratuitos de internet não pára de sofrer baixas. No mês passado, foi a vez do Yahoo! anunciar um pacote pago para seu popularíssimo webmail em inglês. Os recursos básicos continuam de graça. Mas quem quiser armazenar mais de 6 MB de mensagens precisa desembolsar 9,99 dólares por ano. Quem faz questão de anexos pesados ou acessar os e-mails como cliente de correio POP3 terá de pagar 19,99 dólares anualmente. O Hotmail também já cobra dos internautas dos Estados Unidos e de alguns países da Europa e da Ásia que querem um webmail vitaminado. Por 19,95 anuais, o espaço de armazenamento de mensagens sobe de 2 MB para 10 MB. Quem paga pode ficar sem acessar o serviço quanto tempo quiser. Quem não paga não pode sumir por mais de um mês.

Tanto a Microsoft como o Yahoo! afirmam que os serviços pagos de webmail ainda não têm data marcada para desembarcar no Brasil. "À medida que o mercado ganhar maturidade, vamos agregar serviços pagos com novos recursos", afirma Guilherme Ribenboim, diretor de e-commerce do Yahoo! Brasil. A meta da empresa é que, até 2004, 25% da receita saia da venda de produtos e serviços. O resto do bolo deverá continuar vindo da publicidade.

O pelotão dos serviços 100% gratuitos de internet não pára de sofrer baixas. No mês passado, foi a vez do Yahoo! anunciar um pacote pago para seu popularíssimo webmail em inglês. Os recursos básicos continuam de graça. Mas quem quiser armazenar mais de 6 MB de mensagens precisa desembolsar 9,99 dólares por ano. Quem faz questão de anexos pesados ou acessar os e-mails como cliente de correio POP3 terá de pagar 19,99 dólares anualmente. O Hotmail também já cobra dos internautas dos Estados Unidos e de alguns países da Europa e da Ásia que querem um webmail vitaminado. Por 19,95 anuais, o espaço de armazenamento de mensagens sobe de 2 MB para 10 MB. Quem paga pode ficar sem acessar o serviço quanto tempo quiser. Quem não paga não pode sumir por mais de um mês.

Tanto a Microsoft como o Yahoo! afirmam que os serviços pagos de webmail ainda não têm data marcada para desembarcar no Brasil. "À medida que o mercado ganhar maturidade, vamos agregar serviços pagos com novos recursos", afirma Guilherme Ribenboim, diretor de e-commerce do Yahoo! Brasil. A meta da empresa é que, até 2004, 25% da receita saia da venda de produtos e serviços. O resto do bolo deverá continuar vindo da publicidade.