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Venda de tablets cai 3% em agosto sobre mesmo mês de 2013

Das cerca de 1,2 milhão de unidades vendidas em julho e agosto, 96 por cento foram para o consumidor final e 4 por cento para o mercado corporativo

Tablet: analista da IDC Brasil disse que o grande momento dos tablets já passou (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de outubro de 2014 às 14h50.

Rio de Janeiro - A venda de tablets caiu 3 por cento em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado, para 642 mil unidades, informou nesta sexta-feira a consultoria IDC Brasil.

Em julho, foram vendidos 612 mil tablets, alta de 17 por cento na comparação anual.

Das cerca de 1,2 milhão de unidades vendidas em julho e agosto, 96 por cento foram para o consumidor final e 4 por cento para o mercado corporativo.

Além disso, 96 por cento tinham o Android, do Google, como sistema operacional.

Pedro Hagge, analista de mercado da IDC Brasil, disse em comunicado que o grande momento dos tablets já passou.

De acordo com o analista, a tendência agora é o produto se estabelecer no mercado e não apresentar crescimento de vendas como os registrados em períodos anteriores.

"Tivemos um momento em que o tablet era uma verdadeira febre, com uma enxurrada de lançamentos, alguns até de baixa qualidade, o que gerou certa decepção e desconfiança para os consumidores. Muitos desistiram de uma segunda compra", disse Hagge.

Segundo o analista, "o fim da aquisição de tablets para projetos do governo e a crescente concorrência com os phablets (dispositivo de tamanho intermediário entre tablet e celular) também impactaram diretamente os números de julho e agosto".

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Rio de Janeiro - A venda de tablets caiu 3 por cento em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado, para 642 mil unidades, informou nesta sexta-feira a consultoria IDC Brasil.

Em julho, foram vendidos 612 mil tablets, alta de 17 por cento na comparação anual.

Das cerca de 1,2 milhão de unidades vendidas em julho e agosto, 96 por cento foram para o consumidor final e 4 por cento para o mercado corporativo.

Além disso, 96 por cento tinham o Android, do Google, como sistema operacional.

Pedro Hagge, analista de mercado da IDC Brasil, disse em comunicado que o grande momento dos tablets já passou.

De acordo com o analista, a tendência agora é o produto se estabelecer no mercado e não apresentar crescimento de vendas como os registrados em períodos anteriores.

"Tivemos um momento em que o tablet era uma verdadeira febre, com uma enxurrada de lançamentos, alguns até de baixa qualidade, o que gerou certa decepção e desconfiança para os consumidores. Muitos desistiram de uma segunda compra", disse Hagge.

Segundo o analista, "o fim da aquisição de tablets para projetos do governo e a crescente concorrência com os phablets (dispositivo de tamanho intermediário entre tablet e celular) também impactaram diretamente os números de julho e agosto".

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