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Um museu que retrata e, ao mesmo tempo, abriga a cultura japonesa

São Paulo - Inspirados no Aomori’s Nebuta Festival, uma festa de verão japonesa, os arquitetos Stephanie Forsythe e Todd MacAllen criaram o Nebuta House, para abrigar um museu e centro de cultura criativa da cidade de Aomori. No festival, histórias de heróis, demônios e animais mitológicos são contadas por meio de lanternas de papel iluminadas […]

Nebuta House (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de novembro de 2011 às 12h42.

Última atualização em 18 de outubro de 2016 às 11h58.

São Paulo - Inspirados no Aomori’s Nebuta Festival, uma festa de verão japonesa, os arquitetos Stephanie Forsythe e Todd MacAllen criaram o Nebuta House, para abrigar um museu e centro de cultura criativa da cidade de Aomori.

No festival, histórias de heróis, demônios e animais mitológicos são contadas por meio de lanternas de papel iluminadas por dentro. O prédio Nebuta seria, então, a casa desses personagens, onde as tradições seriam compartilhadas, guardadas e bem cuidadas.

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O prédio é feito de fitas de aço retorcido de forma que exista uma variação na superfície. O efeito que dá são aberturas para luz, áreas de opacidade ou para circulação de visitantes. As fitas pré-fabricadas eram, depois, ajustadas manualmente na instalação.

Por dentro, a sombria Nebuta é moldada por camadas de telas e volumes das salas auxiliares. Preto é a cor predominante que, somado às abstrações materiais e aos detalhes, dá ao visitante uma atmosfera focada na história que está sendo contada.

O projeto foi finalizado em junho deste ano e deve abrigar workshops, conferências e novos eventos culturais.

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