TV sempre foi social, diz VP do Facebook
O VP de parcerias do Facebook, Dan Rose, lembrou que a TV sempre foi uma atividade comunitária, que gostamos de ver e comentar com os amigos
Da Redação
Publicado em 8 de outubro de 2013 às 16h58.
Cannes - "A integração da TV com as mídias sociais hoje é uma regra, não exceção. Ela está em notícias, esportes, música é ficção, é parte da experiência", disse Dan Rose, VP de parcerias do Facebook , em palestra no Mipcom, em Cannes, nesta segunda, 7.
Ele lembrou que a TV sempre foi uma atividade comunitária, que gostamos de ver e comentar com os amigos. Também sempre houve um sistema de recomendações.
"O que mudou foi a tecnologia. Hoje 43% das pessoas usam o tablet como second screen todos os dias. E fazem o que sempre fizeram, conversam com os amigos. Os mobile devices são a nova máquina de café ou o bebedouro do escritório, em volta do qual as pessoas se reúnem", explica.
Ele afirma que embora as pessoas passem muito tempo conectadas ao Facebook, isso acaba aumentando, e não diminuindo a audiência da TV.
"A final de Wimbledon teve 29 milhões de interações, o VMA da MTV teve 26,5 milhões. Só as finais da NBA tiveram 125 milhões de interações no Facebook", conta, para demostrar que o público está ligado nas duas telas.
Ele deu dicas para os produtores e emissoras aproveitarem melhor seus conteúdos na rede. Uma é alavancar as conversas, usando hashtags.
Outra técnica é se conectar com os fãs, colocar os talentos para falar "de cara limpa" com a audiência, mostrar os bastidores. E finalmente, aproveitar as ferramentas de medição. O Facebook lançou por exemplo uma API, a Public feed, que permite medir em detalhes a repercussão de uma palavra, mostrando sua menção em posts na rede segmentada por gênero, idade, localização etc.
Cannes - "A integração da TV com as mídias sociais hoje é uma regra, não exceção. Ela está em notícias, esportes, música é ficção, é parte da experiência", disse Dan Rose, VP de parcerias do Facebook , em palestra no Mipcom, em Cannes, nesta segunda, 7.
Ele lembrou que a TV sempre foi uma atividade comunitária, que gostamos de ver e comentar com os amigos. Também sempre houve um sistema de recomendações.
"O que mudou foi a tecnologia. Hoje 43% das pessoas usam o tablet como second screen todos os dias. E fazem o que sempre fizeram, conversam com os amigos. Os mobile devices são a nova máquina de café ou o bebedouro do escritório, em volta do qual as pessoas se reúnem", explica.
Ele afirma que embora as pessoas passem muito tempo conectadas ao Facebook, isso acaba aumentando, e não diminuindo a audiência da TV.
"A final de Wimbledon teve 29 milhões de interações, o VMA da MTV teve 26,5 milhões. Só as finais da NBA tiveram 125 milhões de interações no Facebook", conta, para demostrar que o público está ligado nas duas telas.
Ele deu dicas para os produtores e emissoras aproveitarem melhor seus conteúdos na rede. Uma é alavancar as conversas, usando hashtags.
Outra técnica é se conectar com os fãs, colocar os talentos para falar "de cara limpa" com a audiência, mostrar os bastidores. E finalmente, aproveitar as ferramentas de medição. O Facebook lançou por exemplo uma API, a Public feed, que permite medir em detalhes a repercussão de uma palavra, mostrando sua menção em posts na rede segmentada por gênero, idade, localização etc.