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Trabalhadores da área de TI pedem reajuste de 10,51%

Reivindicação será apresentada ao sindicato da categoria esta semana

Trabalhadores do setor de TI pedirão também que se discuta o investimento de empresas na qualificação dos funcionários (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de dezembro de 2012 às 16h30.

São Paulo - Trabalhadores paulistas de tecnologia da informação pedem reajuste salarial de 10,51% para 2013, o que significa aumento real de 4% além da reposição da inflação. A categoria definiu a reivindicação em assembleia realizada na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Tecnologia da Informação do Estado de São Paulo (Sindpd) no último sábado (15).

Ao todo, foram realizadas 12 assembleias no Estado. Com data-base em 1º de janeiro, a pauta de reivindicações da categoria será apresentada ao sindicato patronal ainda esta semana.

Os trabalhadores reivindicam também obrigatoriedade de negociação de implementação de Participação dos Lucros e Resultados (PLR) para todas as empresas; pagamento de vale refeição de R$ 15 por dia para trabalhadores com jornada diária acima de seis horas e de R$ 12 para jornada inferior a esse período; e inclusão de dez novos pisos salariais, abrangendo cargos como aprendiz de função técnica, programadores e analistas de sistemas. Também serão discutidas questões como licença maternidade estendida, estabilidade no retorno das férias e reembolso ao empregado que estiver fazendo curso da área.

"Queremos consolidar e ampliar os direitos e benefícios dos trabalhadores. Este ano, o setor recebeu incentivos tributários, cresceu três vezes mais que o PIB no primeiro trimestre e mais que o dobro no segundo, as previsões apontam o Brasil como a terceira ou quarta potência de TI nos próximos anos. Tudo isso deve ser considerado e repassado para os profissionais", disse o presidente do Sindpd, Antonio Neto, em nota distribuída à imprensa.

Os trabalhadores da área de TI pedem também que seja discutido o estabelecimento de uma porcentagem a ser investida na qualificação dos funcionários. "Os empresários têm que se conscientizar de que é necessário capacitar seus funcionários para suprir essa necessidade e manterem seus talentos. Vamos debater a proposta na mesa", afirmou o presidente do sindicato.

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Ao todo, foram realizadas 12 assembleias no Estado. Com data-base em 1º de janeiro, a pauta de reivindicações da categoria será apresentada ao sindicato patronal ainda esta semana.

Os trabalhadores reivindicam também obrigatoriedade de negociação de implementação de Participação dos Lucros e Resultados (PLR) para todas as empresas; pagamento de vale refeição de R$ 15 por dia para trabalhadores com jornada diária acima de seis horas e de R$ 12 para jornada inferior a esse período; e inclusão de dez novos pisos salariais, abrangendo cargos como aprendiz de função técnica, programadores e analistas de sistemas. Também serão discutidas questões como licença maternidade estendida, estabilidade no retorno das férias e reembolso ao empregado que estiver fazendo curso da área.

"Queremos consolidar e ampliar os direitos e benefícios dos trabalhadores. Este ano, o setor recebeu incentivos tributários, cresceu três vezes mais que o PIB no primeiro trimestre e mais que o dobro no segundo, as previsões apontam o Brasil como a terceira ou quarta potência de TI nos próximos anos. Tudo isso deve ser considerado e repassado para os profissionais", disse o presidente do Sindpd, Antonio Neto, em nota distribuída à imprensa.

Os trabalhadores da área de TI pedem também que seja discutido o estabelecimento de uma porcentagem a ser investida na qualificação dos funcionários. "Os empresários têm que se conscientizar de que é necessário capacitar seus funcionários para suprir essa necessidade e manterem seus talentos. Vamos debater a proposta na mesa", afirmou o presidente do sindicato.

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