Telefônica/Vivo está cautelosa com leilão de 4G de 700 mhz
Para executivo ainda é preciso analisar o tempo necessário para que essas frequências, hoje ocupadas pelos canais da TV aberta analógica, sejam liberadas
Da Redação
Publicado em 22 de outubro de 2013 às 13h17.
Rio de Janeiro - O presidente da Telefônica / Vivo , Antonio Carlos Valente, disse nesta terça-feira que as operadoras estão interessadas no leilão de 700 MHZ da Internet de quarta geração ( 4G ) previsto pelo governo para 2014, mas que ainda é necessário analisar o tempo necessário para que essas frequências, hoje ocupadas pelos canais da TV aberta analógica, sejam liberadas.
"Espectro é fundamental para todos os operadores móveis em qualquer parte do mundo. As aplicações estão crescendo, assim como o número de usuários", disse Valente a jornalistas durante o Futurecom, evento de telecomunicações que ocorre no Rio de Janeiro.
"O que precisamos considerar é que esse espectro tem que estar disponível para o uso, e em muitas cidades vai precisar muito tempo para que eles estejam disponíveis", disse, citando como exemplo as cidades de Rio de Janeiro e São Paulo.
Segundo o executivo, começam a surgir no mercado novas tecnologias que aproveitam frequências já utilizadas pelas operadoras. "O reaproveitamento de frequências tem acontecido em outras partes do mundo, e certamente vai acontecer no Brasil", disse.
"O que estamos tendo é uma cautela para saber exatamente qual espectro vai estar à disposição das operadoras, em termos de uso efetivo, para que a gente possa se manifestar", disse, ao acrescentar que a prioridade da empresa neste momento é cumprir os compromissos firmados no leilão de 4G com a frequência 2,5 GHZ, realizado no ano passado.
Rio de Janeiro - O presidente da Telefônica / Vivo , Antonio Carlos Valente, disse nesta terça-feira que as operadoras estão interessadas no leilão de 700 MHZ da Internet de quarta geração ( 4G ) previsto pelo governo para 2014, mas que ainda é necessário analisar o tempo necessário para que essas frequências, hoje ocupadas pelos canais da TV aberta analógica, sejam liberadas.
"Espectro é fundamental para todos os operadores móveis em qualquer parte do mundo. As aplicações estão crescendo, assim como o número de usuários", disse Valente a jornalistas durante o Futurecom, evento de telecomunicações que ocorre no Rio de Janeiro.
"O que precisamos considerar é que esse espectro tem que estar disponível para o uso, e em muitas cidades vai precisar muito tempo para que eles estejam disponíveis", disse, citando como exemplo as cidades de Rio de Janeiro e São Paulo.
Segundo o executivo, começam a surgir no mercado novas tecnologias que aproveitam frequências já utilizadas pelas operadoras. "O reaproveitamento de frequências tem acontecido em outras partes do mundo, e certamente vai acontecer no Brasil", disse.
"O que estamos tendo é uma cautela para saber exatamente qual espectro vai estar à disposição das operadoras, em termos de uso efetivo, para que a gente possa se manifestar", disse, ao acrescentar que a prioridade da empresa neste momento é cumprir os compromissos firmados no leilão de 4G com a frequência 2,5 GHZ, realizado no ano passado.